PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

domingo, 4 de março de 2012

O TERMO 'DEUS' SURGIU DESSAS FORMAS:

Zeus ou Júpiter, dizem os poetas, é o pai, o rei dos deuses e dos homens; reina no Olimpo, e, com um movimento de sua cabeça, agita o universo. Ele era o filho de Réia e de Saturno que devorava a descendência à proporção que nascia. Já Vesta, sua filha mais velha, Ceres, Plutão e Netuno tinham sido devorados, quando Réia, querendo salvar o seu filho, refugiou-se em Creta, no antro de Dite, onde deu à luz, ao mesmo tempo, a Júpiter e Juno. Esta foi devorada por Saturno. O jovem Júpiter, porém, foi alimentado por Adrastéia e Ida, duas ninfas de Creta, que eram chamadas as Melissas; além disso Réia recomendou-o aos curetes, antigos habitantes do país. Entretanto, para enganar seu marido, Réia fê-lo devorar uma pedra enfaixada. As duas Melissas alimentaram Júpiter com o leite da cabra Amaltéia e com o mel do monte Ida de Creta.

Adolescente, Zeus se associou à deusa Metis, isto é, a Prudência. Foi por conselho de Metis que ele fez com que Saturno tomasse uma beberagem cujo efeito foi fazê-lo vomitar, em primeiro lugar a pedra e depois os filhos que estavam no seu seio.

Antes de tudo, com o auxílio de seus irmãos Netuno e Plutão, - Júpiter resolveu destronar seu pai e banir os Titãs, ramo rival que punha obstáculo à sua realeza. Predisse-lhe a Terra uma vitória completa, se conseguisse libertar alguns dos Titãs encarcerados por seu pai no Tártaro e os persuadir a combater por ele, coisa que empreendeu e conseguiu depois de haver matado Campe, a carcereira a quem estava confiada a guarda dos Titãs nos Infernos.

Foi então que os Ciclopes deram a Júpiter o trovão, o relâmpago e o raio, um capacete a Plutão, e a Netuno um tridente. Com essas armas, os três irmãos venceram Saturno, expulsaram-no do trono e da sociedade dos deuses, depois de o haverem feito sofrer cruéis torturas. Os Titãs que haviam auxiliado Saturno foram precipitados nas profundidades do Tártaro, sob a guarda dos Gigantes.

Depois dessa vitória, os três irmãos, vendo-se senhores do mundo, partilharam-no entre si: Júpiter teve o céu, Netuno o mar e Plutão os infernos. Mas à guerra dos Titãs sucedeu a revolta dos Gigantes, filhos do Céu e da Terra. De um tamanho monstruoso e de uma força proporcionada, eles tinham as pernas e os pés em forma de serpente, e alguns com braços e cinqüenta cabeças. Resolvidos a destronar Júpiter amontoaram o Ossa sobre o Pelion, e o Olimpo sobre o Ossa, desde onde tentaram escalar o céu. Lançavam contra os deuses rochedos, dos quais os que caíam no mar formavam ilhas, e montanhas os que rolavam em terra. Júpiter estava muito inquieto, porque um antigo oráculo dizia que os Gigantes seriam invencíveis, a não ser que os deuses pedissem o socorro de um mortal. Tendo proibido à Aurora, à Lua e ao Sol de descobrir os seus desígnios, ele antecipou-se à Terra que procurava proteger seus filhos; e pelo conselho de Palas, ou Minerva, fez vir Hércules que, de acordo com os outros deuses, o ajudou a exterminar os Gigantes Encelado, Polibetes, Alcioneu, Forfirion, os dois Aloidas, Efialtes e Oeto, Eurito, Clito, Titio, Palas, Hipólito, Ágrio, Taon e o terrível Tifon que, ele só, deu mais trabalho aos deuses do que todos os outros.

Depois de os haver derrotado, Júpiter precipitou-os no fundo do Tártaro, ou, segundo outros poetas, enterrou-os vivos em países diferentes. Encelado foi enterrado sob o monte Etna. É ele cujo hálito abrasado, diz Virgílio, exala os fogos do vulcão; quando tenta voltar-se, faz tremer a Sicília, e um espesso fumo obscurece a atmosfera. Polibetes foi sepultado sob a ilha de Lango, Oeto na de Cândia, e Tifon na de Isquia.

Segundo Hesíodo, Júpiter foi casado sete vezes; desposou sucessivamente Metis, Temis, Eurinome, Ceres, Mnemosine, Latona e Juno, sua irmã, que foi a última das suas mulheres.

Tomou-se também de amor por um grande número de simples mortais, que umas e outras lhe deram muitos filhos, colocados entre os deuses e semideuses.

A sua autoridade suprema, reconhecida por todos os habitantes do céu e da terra foi, no entanto, mais de uma vez contrariada por Juno, sua esposa. Ela ousou mesmo urdir contra ele uma conspiração dos deuses. Graças ao concurso de Tetis e a intervenção do terrível gigante Briareu, essa conspiração foi prontamente sufocada, e reentrou o Olimpo na eterna obediência.

Entre as divindades, Júpiter ocupava sempre o primeiro lugar, e o seu culto era o mais solene e o mais universalmente espalhado. Os seus três mais famosos oráculos eram os de Dodona, Líbia e de Trofônio. As vítimas que mais comumente se lhe imolavam eram a cabra, a ovelha e o touro branco com os cornos dourados. Não se lhe sacrificavam vítimas humanas; muitas vezes as populações se contentavam em lhe oferecer farinha, sal e incenso. A águia, que paira no alto dos céus e fende como o raio sobre a presa, era a sua ave favorita.

A Quinta-feira (jeudi, em francês), dia da semana, era-lhe consagrada (Jovis dies).

Na fábula, o nome de Júpiter precede ao de muitos outros deuses, mesmo reis: Júpiter-Amon na Líbia, Júpiter-Serapis no Egito, Júpiter-Bel na Assíria, Júpiter-Apis, rei de Argos, Júpiter-Astério, rei de Creta, etc.

Júpiter é geralmente representado sob a figura de um homem majestoso, com barba, abundante cabeleira, e sentado sobre um trono. Com a destra segura o raio que é representado ou por um tição flamejante de duas pontas ou por uma máquina pontiaguda dos dois lados e armada de duas flechas; com a mão esquerda sustém uma Vitória; a seus pés, com as asas desdobradas, descansa a águia raptora de Ganimedes. A parte superior do seu corpo está nua, e a inferior coberta.

Esta maneira de representá-lo não era contudo uniforme. A imaginação dos artistas modificava o seu símbolo ou a sua estátua, conforme as circunstâncias e a região em que Júpiter era venerado. Os cretenses representavam-no sem orelhas, para mostrar a sua imparcialidade; em compensação, os lacedemônios davam-lhe quatro para provar que ele ouvia todas as preces. Ao lado de Júpiter vêem-se muitas vezes a Justiça, as Graças e as Horas.

A estátua de Júpiter, por Fídias, era de ouro e marfim: o deus aparecia sentado em um trono, tendo na cabeça uma coroa de oliveira, segurando com a mão esquerda uma Vitória também de ouro e marfim, ornada de faixas e coroada. Com a outra mão empunhava um cetro, sobre cuja extremidade repousava uma águia resplandecendo ao fulgor de toda espécie de metais. O salão do deus era incrustrado de ouro e pedrarias: o marfim e o ébano davam-lhe, pelo seu contraste, uma agradável variedade. Aos quatro cantos havia quatro Vitórias que parecia se darem as mãos para dançar, e outras duas estavam aos pés de Júpiter. No ponto mais elevado do trono, sobre a cabeça do deus, estavam de um lado as Graças, do outro as Horas, uma e outras filhas de Júpiter.






         Vamos ver o livro: A História de Todas as Personagens da Bíblia (Editora: Vida. Editado por Paul Gardner – sobre o termo: ZEUS):



         Zeus: Principal divindade do panteão grego, o qual, conforme se acreditava, vivia no monte Olimpo. Era o ‘Elohím (deus) dos céus e também do trovão e controlava as condições climáticas. Entre os romanos, era conhecido como Júpiter. Seu mensageiro, na mitologia grega, era chamado de Hermes (Mercúrio, em Roma). É mencionado nas ESCRITURAS somente no relato da visita de Sha’ul (Paulo) e Bar-Nabba (Barnabé) à cidade de Listra . O apostolo pregou o evangelho e curou um homem coxo de nascença. O povo imediatamente supôs que os dois missionários fossem ‘Elohím (deuses). Chamavam Bar-Nabba (Barnabé) de Zeus e Sha’ul (Paulo) de Hermes – porque este falava mais, e concluíram que era o mensageiro (At 14,12.13). O sacerdote do templo de Zeus trouxe ofertas aos dois, as quais foram veementemente recusadas. Para mais detalhes sobre a resposta de Sha’ul (Paulo) e sua pregação na ocasião, veja Hermes.



         Hermes: Divindade grega, que se supunha ser filho de Zeus, considerado um mensageiro divino e o (‘Elohím) deus da oratória. Os romanos chamavam-no de Mercúrio. Essa relação entre Zeus e Hermes explica por que, em Atos 14,12: [vamos ver como a Bíblia Peshitta no revela essa passagem]: [Atos 14,12-13: E chamavam Zeus {EM PORTUGUÊS; Deus (“d” forte)}. {Em espanhol; Dios (“d” forte)}. {E em latim; Théos (“t” forte)}. Totalmente diferente do hebraico: ‘Elohím, a Bar Naba, e Hermes a Sha’ul; porque era o que falava. E o Korén (Sacerdote) de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trazendo para a entrada da porta touros e grinaldas, queria com a multidão sacrificar-lhes], os moradores de Listra, maravilhados com um grande milagre operado por Sha’ul (Paulo), ao crerem que se tratava de um ‘Elohím (deus), chamaram-no de Hermes e a Bar-Nabba (Barnabé), de Zeus (Júpiter). Pensaram que o apóstolo dos goyim (gentios) era um mensageiro dos ‘Elohím (deuses) e por isso o Korén o (Sacerdote) de Júpiter veio de seu templo, a fim de oferecer-lhes sacrifícios (v. 13). Atônito com tal blasfêmia e falta de entendimento, Sha’ul (Paulo) dirigiu-se à multidão: “Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao ‘Elohím (Deus) vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há” (Mas o correto seria: “Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao ‘Ulhím ao (ETERNO) – se usarmos um título nobre! Ou se referindo ao Nome próprio: ao [YHVH – YAHU] – (na transliteração para o português!), que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há”). Essa seria uma forma não corrompida para esconder seu Nome ou blasfemar contra o mesmo para esconde-lo o confundindo com um ídolo..... como a profecia de: Yesha’yahu (Isaías): 42,8: (EU SOU YHVH [YAHU], ESTE É MEU NOME. NÃO CONCEDO MINHA KEVOD (GLÓRIA) A MAIS NINGUÉM, NEM MEU LOUVOR, A NENHUM ÍDOLO.) – BÍBLIA JUDAICA COMPLETA – COM GRIFO MEU NO NOME DO ETERNO! (POIS, SE USARMOS O TERMO/TÍTULO: ‘DEUS’ – O CONFUNDIMOS COM: “ZEUS”!). VOLTANDO AO ESTUDO: (...) QUE NELES HÁ (v. 15). A seguir, mostrou como o Senhor YHVH-YAHU que anunciava não deixou de dar testemunho de sua bondade e graça, ao proporcionar-lhes chuvas, colheitas e alimentos. Embora essas palavras tenham pelo menos impedido os sacrifícios, a Bíblia não diz se ele teve chance de prosseguir na exposição do Maschiyah do (MESSIAS – O UNGIDO) e ver essas pessoas experimentar a salvação.

         O fato de Sha’ul (Paulo) apelar para a revelação geral do ‘Ulhím do (ETERNO) a todas as pessoas, antes de dar os detalhes sobre o Evangelho do Maschiyah, é um excelente exemplo tanto de sua convicção de que a revelação geral podia ser vista por todos, como do seu método de falar e pregar, que frequentemente começava com aquilo com que sua audiência tivesse afinidade.





         Vamos, agora, a Bíblia de Estudo de Genebra Edição Revista e Ampliada e vamos ver o estudo de:



         Atos 14,12-13: Uma antiga lenda que circulava em Listra dizia que o ‘Elohím (deus) grego Zeus (chefe dos ‘Elohím) chefe dos (deuses) e Hermes (o mensageiro de Zeus) andavam pela região disfarçados como seres humanos. De acordo com a lenda, eles foram para o interior da Frígia para conhecer a hospitalidade do povo; porém, somente um casal os recebeu e, como recompensa, a cabana deles foi transformada num templo de colunas de mármore e teto de ouro; outras pessoas que haviam se recusado a recebe-los tiveram suas casas destruídas. É possível que os habitantes de Listra tivessem identificado Bar-Nabba (Barnabé) como Zeus (Júpiter, para os Romanos) e Sha’ul (Paulo) como Hermes (Mercúrio, para os Romanos). Logo, procurando evitar a ira divina, os habitantes passaram a honrá-los como se fossem ‘Elohím (deuses).





         É, resumidamente, é isso! Os bens materiais passam na frente do rûah – do espírito! A “carne”. E, foi do “Grego” que a Nova Aliança foi Inspirada!!! Em contradição com a Língua Sagrada – o Hebraico a Torah – onde o ETERNO Revelou as suas vontades...!!!! E essas influências de: Roma e da língua Grega, influenciaram não a Inspiração divina do Qadôsh Rúkha de Yahu (O SANTO ESPÍRITO DE YAHU)! Mas, sim, às: “Cópias que viriam a seguir....”. Ou seja: A Vulgata Latina! E a Septuaginta! Dessas traduções e versões serviriam para todas as ‘Bíblias que temos hoje em dia....!’.





APÓCRIFO: Este termo designa os escritos que, redigidos no desenrolar do Antigo e do Novo Testamentos, não foram considerados como fazendo parte da Bíblia. No Antigo Testamento pode-se citar, por exemplo, o terceiro e o quarto livros dos Macabeus, as Odes de Salomão; no Novo Testamento pode-se citar “Proto-evangelho de Tiago” ou o “Evangelho de Tomé”.

               Apócrifos Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina, Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencem aosegundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencem ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA DE SALOMÃO, ECLESIÁSTICO ou SIRÁCIDA, BARUQUE, EPÍSTOLA de JEREMIAS, PRIMEIRO e SEGUNDO MACABEUS e os acréscimos a Ester (ESTER EM GREGO) e a Daniel (A ORAÇÃO de AZARIAS, A CANÇÃO dos TRÊS JOVENS e as HISTÓRIAS DE SUZANA e de BEL e do DRAGÃO).

               Além desses existem outros livros que não são considerados inspirados, os quais os evangélicos chamam de PSEUDEPÍGRAFOS, e os católicos, de “APÓCRIFOS”. Veja que interessante: Deste termo (Apócrifo) nos leva a SEPTUAGINTA. Veja só:



               SEPTUAGINTA. [LXX] Versão do AT para o grego, feita entre 285 e 150 a.C. Em Alexandria, no Egito, para os muitos judeus que ali moravam e que não conheciam o HEBRAICO. O nome “Septuaginta” vem, segundo a lenda, dos setenta ou setenta e dois tradutores que o produziram. A Bíblia de (Jesus) [Yaohushua – Messias] e dos seus discípulos foi a Bíblia Hebraica, mas a LXX foi a Bíblia de Paulo e das igrejas da DISPERSÃO. A maioria das citações do AT no NT é tirada da LXX. Os LIVROS  APÓCRIFOS FAZIAM PARTE DO CÂNON DA LXX.



          VULGATA Versão da Bíblia para o latim, feita por Jerônimo, de 382 a 404 d.C. “Vulgata” que dizer ‘divulgada’, ‘espalhada’, palavra que foi aplicada à Bíblia de Jerônimo a partir do século XIII.



         Dicionário da Bíblia de Almeida. Sociedade Bíblia do Brasil.


         Pesquisa feita por: Anselmo. Com grifos meus! Formado em Teologia, Bacharel em Teologia pela Faculdade Ibetel de Suzano – S.P.

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