PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

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"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sexta-feira, 2 de março de 2012

POR QUE NÃO DEVEMOS NUNCA CONFUNDIR UM 'TÍTULO' - COM O NOME DO CRIADOR????

O UNGIDO MASCHIYAH: "YAHUSHÚA" - SEU NOME SALVA! O TÍTULO É DO SALVADOR (SÓ O SEU NOME SALVA):UNGIDO O LIVRO DE ESTER: As adições de Ester grego tendem a tornar mais religioso este livro, que nunca fala de Yahu, no qual tudo parece se resolver somente pela força e pela astúcia e que encontrou dificuldades de “canonização”. Entretanto, 4,14, é suficiente para lembrar que o ETERNO da história não é este ou aquele grande poder humano, e sim aquele que escolheu o povo YAHÛDÎ (judeu): todavia ele age na história não ex-machista, mas mediante as ações de suas testemunhas. Embora o livro reflita o conhecimento da topografia, da cronologia e da administração de Susa, o relato não é histórico no sentido moderno. Exceto o rei, os personagens são desconhecidos. A rainha sempre foi persa e a da época se chamava Amestris. Nunca houve semelhante antipogrom, que não passa de um sonho de desforra jamais realizado. Em compensação, os muitos pogroms que houve na história dos judeus poderiam bem explicar esta narrativa, que, talvez tendo um deles por ponto de partida, procura legitimar a festa dos Purim – cuja liturgia tem até hoje um ar de carnaval. Esse nome estrangeiro de “Purim”, explicado em 9,24-26, mostra que a festa judaica é a reprodução de uma festa pagã. Pensou-se na festa babilônica do Ano Novo em que Marduk, vencedor do caos, tem os Destinos em suas mãos; pensou-se também na luta dos deuses babilônicos Marduk e Ishtar contra os ‘ELOHÍM (deuses) elamitas Human e Vashti; ou ainda no massacre dos magos por Dario; ou no carnaval persa... Nenhuma hipótese se é plenamente satisfatória. Pode-se considerar que não se deve excluir esta ou aquela influência, e que os judeus, de um lado, diante dessas festas pagãs com sua mitologia e, de outro, diante das perseguições que sofriam, tenham se perguntado que significação teriam essas festas para eles, e como poderiam ser um meio de comunicar a sua própria mensagem. Como aconteceu com outras festas judaicas, eles retomaram o mito e o inseriram na história, pois não há, para o Antigo Testamento, conhecimento de Yahu senão através da história dos homens no meio da qual ele escolheu e fez viver o seu povo. Dessa forma, a festa pagã foi adotada e legitimada pela lenda judaica que, fundada sobre experiências históricas, desmistificou a festa pagã. A mesma coisa fez também a Igreja cristã com o culto do Sol, no Natal. {§. Vide Obs:}. Anselmo Estevan. A história e a experiência cotidiana mostram que os homens não concedem facilmente aos outros o direito de serem diferentes (ver Est 3,8). Desde que o povo YAHÛDÎ (judeu) vive disperso entre as nações, ele é – como as outras minorias que procuram conservar a sua identidade – objetivo de perseguições. O massacre dos YAHUDIM (judeus) por ocasião da “Grande Peste” no séc. XIV ou a “solução final” adotada pelo nazismo e seus cúmplices são exemplo trágico disso. Se Israel sobrevive apesar de todas as tentativas de extermínio levadas a cabo contra ele, tal fato mostra que Yahu cuida do povo que ele escolheu para se dar a conhecer ao mundo. [Por isso, é importante conhecer o seu verdadeiro e {PRÓPRIO} NOME. ANSELMO ESTEVAN]. Mas, nem o extermínio dos YAHUDIM (judeus), programado por Haman, nem o contrapogrom organizado por Mordekai resolvem coisa alguma. Toda violência cega causa apenas nova revanche. A reconciliação não se produz junto ao patíbulo onde sucessivamente o inimigo enforca o YAHÛDÎ (judeu) e o YAHÛDÎ (judeu), o inimigo, mas ao pé de uma cruz onde Ie(ho)shua [JOSUÉ] = Christós, crucificado por não-yahudim (não-judeus) e yahudim (judeus) juntos, morre por uns e outros. “É ele que é a nossa paz.... Em sua carne destruiu o muro de separação... ele matou o ódio” (Ef 2,14-16). {O correto é Ya[hu]Shúa = O UNGIDO = MASCHIYAH!}. (Y’HOSHUA): ‘JOSUÉ!’. Anselmo Estevan. Vaykrá (E Chamou): [Levítico]: 4,3; 4,5; 4,16! B’midbar (No Deserto): [Números]: 3,3! Sh’um’el Alef [1 Samuel]: 2,10; 2,35; 12,3; 12,5; 16,6; 24,6; 24,10; 26,9; 26,11; 26,16; 26,23! Sh’um’el Bet [2 Samuel]: 1,14; 1,16; 1,21; 3,39; 19,21; 22,51; 23,1! Divrei-HaYamim Alef (Relatos dos dias) [1 Crônicas]: 16,22! Divrei-HaYamim Bet (Relatos dos dias) [2 Crônicas]: 6,42! Tehillim [Salmos]: 2,2; 18,50; 20,6; 28,8; 84,9; 89,38; 89,51; 105,15; 132,10; 132,17! Yesha’yahu [Isaías]: 45,1! Eikhah [Lamentações]: 4,20! Yechezk’el [Ezequiel]: 28,14!
Dani’el [Daniel]: 9,25; 9,26! Havakuk [Habacuque]: 3,13! Z’kharyah [Zacarias]: 4,14! Atos dos Emissários [Atos dos Apóstolos]: 4,26! ‘O QUE TODAS ESSAS PASSAGENS TEM EM COMUM’? O TERMO: “UNGIDO”: (Mashah) ungir, espalhar um liqüido. Termos derivados: (mishhâ) óleo de unção. (moshhâ) porção. (maschîah) AQUELE QUE É UNGIDO. (mimshah) expansão (Ez 28,14). Significado incerto. O verbo mashah e seus derivados ocorrem cerca de 140 vezes. É mais freqüente no Pentateuco e nos livros históricos; nos profetas é encontrado como verbo apenas duas vezes com a conotação religiosa de unção sagrada (Is 61,1; Dn 9,24). No uso cotidiano mashah podia referir-se à ação de passar (mashah) óleo num escudo (Is 21,5), pintar (mashah) uma casa (Jr 22,14) ou aplicar (mashah) óleo ao corpo (Am 6,6). No contexto doutrinal religioso, mashah envolvia uma aplicação cerimonial de óleo em itens como o tabernáculo, o altar ou a bacia (Êx 40,9-11) ou ate mesmo a oferta pelo pecado (Êx 29,36). Num maior número de vezes emprega-se mashah para designar a investidura cerimonial em cargos de liderança, uma ação que envolvia o derramamento de óleo que estava num chifre sobra a cabeça do indivíduo. De longe, a menção mais freqüente a mashah ocorre com referência a reis como Sha’ul (Saul) e Davi de Yisra’el (2Sm 12,7; mas observe-se Hazael, um arameu, 1Rs 19,15). O kohen gadol [sumo sacerdote] era ungido {Êx 29,7; Nm 35,25}, e também o eram outros kohanim (sacerdotes) [Êx 30,30]. Em duas oportunidades menciona-se a unção de um profeta (1Rs 19,16; Is 61,1). mashah possui um quádruplo significado teológico. Primeiro, ungir algo ou alguém indicava uma separação oficial para o serviço divino. Mosheh (Moisés) ungiu Aharon (Arão) “para consagra-lo” (leqadd’eshô, Lv 8,12; cf. Êx 29,36 quanto ao altar). Observe-se a expressão “ungiram ao YHVH” (1Cr 29,22). Grifo meu em [YHVH]. Embora mashah indique uma posição de honra, também representa um aumento de responsabilidade. Tanto Sha’ul (Saul) quanto Davi são convocados a prestar contas de seus pecados com o lembrete “o YHVH te ungiu [mashah] rei” (1Sm 15,17; 2Sm 12,7). Segundo, conquanto o agente da unção possa ser um kohen (sacerdote) ou nabî’ (profeta), os escritores falam dos ungidos como aqueles a quem o Senhor (YHVHShúa) O Filho (grifo meu) ungiu (e.g., 1Sm 10,1; 2Sm 12,7). Tal forma de expressão salienta que é o Elyôn (Supremo Altíssimo) quem é o agente competente, que o ungido é inviolável (1Sm 24,8 e ss.) e que o ungido deve ser tido na mais alta consideração (cf. 1Sm 26,9 e ss.). Terceiro, pode-se inferir que o entendimento à época era que a capacitação divina acompanhava o mashah. Acerca de Sha’ul (Saul) e também de Davi se diz que, com relação à sua unção, “o Rúkha (Espírito) de YHVH se apossou” deles (1Sm 10,6 e ss.; 1Sm 16,13 e ss.). Por fim, na forma mashîah, a palavra mashah foi associada ao libertador prometido e que viria, YahuShúa (O FILHO). Grifo meu no Nome do Filho. Embora, ao contrário do que muitas vezes se supõe, essa associação com o vocábulo mashah não seja tão freqüente no AT, é cada vez mais perceptível no AT a perspectiva de um governante justo e cheio do Rúkha (Espírito) [cf, Is 9,1-7; 11,1-5; 61,1).
mashîah. Ungido, aquele que é ungido. Esta palavra, empregada como adjetivo e substantivo, ocorre cerca de 40 vezes no AT, basicamente em 1 e 2 Shmu’el (Samuel) e em Tehillim (Salmos). Conquanto possa designar uma função, tal como a do kohen gadol (sumo sacerdote) [Lv 4,3], mashîah é quase exclusivamente reservado como sinônimo de ‘rei’ (melek, q.u.), como em textos poéticos, onde é paralelo de “rei” (1Sm 2,10; 2Sm 22,51; cf. Sl 2,2; 18,50.[51]; mas cf. Sl 28,8; onde é paralelo de ‘povo’). São notáveis as frases “o ungido de YHVH” (mashîah YHWH) – só agora o livro trouxe a forma que uso! Grifo meu;ou equivalente, tal como “seu ungido”, as quais se referem a reis. Títulos honoríficos, sem dúvida, as expressões também ressaltam o relacionamento especial entre O ‘ulhím (O ETERNO) e o ungido (grifo meu em: ‘ulhím). Um texto bastante debatido é aquele que menciona Koresh (Ciro), um não-israelita, como o ungido de YHVH (limshîhô, Is 45,1). Caso mashîah seja entendido como indicativo de um rei ideal, piedoso e reto, então a designação “ungido” provoca dificuldades, pois Koresh (Ciro) era adorador de Marduque (ou Merodaque) e de outras divindades pagãs. Entretanto, foi Koresh (Ciro) quem o Senhor YHVH designou para uma tarefa específica. O trecho de Yesha’yahu (Isaías) sugere que entenda-se mashîah como alguém “escolhido” (bahar, q.u.) para uma tarefa caracteristicamente uma tarefa de libertação – a libertação de Yisra’el das mãos de seus captores babilônicos, fazendo o povo de Elyôn (Supremo Altíssimo) voltar à sua terra. No que diz respeito ao rei, essa tarefa estava centrada num governo justo no contexto da hessed (graça) divina, o que incluía libertação da opressão. Sha’ul (Saul), o primeiro rei, em sua primeira grande campanha militar exemplificou as qualidades de um mashîah (1Sm 11). Ele foi dotado do Rúkha de Elyôn (do Espírito do Supremo Altíssimo), obteve vitória sobe os inimigos amalequitas e permitiu que vivesse um grupo que, por suas ações, mereceria a morte (1Sm 11). Devido ao pecado de Sha’ul (Saul) e a sua postura global diante de Elyôn (Supremo Altíssimo), é Davi quem se torna o arquétipo do mashîah. A literatura de tehillim (Salmos) considera de modo todo especial o mashîah como agente de YHVH ou seu vice-regente (como em Sl 2,2). Nesta passagem bastante debatida, o primeiro nível de significado pode ser o de um rei israelita imediato que, por estar aliado com YHVH, é o mashîah contra quem inimigos lutam em vão. Até mesmo a promessa de que os conflitos da terra estarão sob a posse do mashîah harmonizam-se com as expectativas de Yisra’el quanto ao rei nacional (Sl 42,8 e ss.; Sl 18,44-48). Mas pelo NT ficamos sabendo que o mashîah de tehillim 2 (Salmos 2) não pode ficar limitado a um rei que há de ocupar o trono, mas é uma referência ao vice-regente incomparável, YahuShúa Maschiyah (UNGIDO) [At 13,32 e ss.; cf. Hb 1,5; 5,6]. Os assim denominados salmos reais, inclusive portanto tehillim 2 (Salmos 2), podem ser considerados legitimamente messiânicos, muito embora alguns inicialmente possam referir-se ao monarca de Yisra’el. As informações do salmo salientam a administração justa, a função salvadora e o governo universal de YahuShúa Maschiyah (MESSIAS). [Esta posição de dupla referência ou de cumprimento típico aplica-se, sem dúvida alguma, a algumas passagens do AT. Existe, contudo, um certo consenso de que alguns salmos e outras passagens proféticas que não podem referir-se ao rei de Yisra’el ou a alguma situação da época, devem estar se referindo diretamente ao Maschiyah (ao UNGIDO – MESSIAS)]. É assim que um salmo real (45,6.[7]), mediante uma tradução natural e literal, fala do rei como divino, e Salmos 110,1-5[2-6] refere-se ao filho de Davi como Senhor de Davi – e também diz que esse rei é um kohen (sacerdote), algo não permitido em Yisra’el. (É verdade que parece que 2Sm 8,18 chama os filhos de Davi de kohanim (sacerdotes), mas provavelmente ocorre aí um problema textual hebraico. Parece que o hebraico literalmente chama Benaia e os quereteus de kohanim (sacerdotes). Na realidade, tanto a LXX deste versículo quanto os textos hebraicos e septuagintico da passagem paralela de 1Cr 18,17 não empregam a palavra “sacerdote”). Existe, portanto, fundamento para vermos em tehillim 2 (Salmos 2) uma referência messiânica direta. Aliás, o versículo 12, tal como é normalmente interpretado, deixa implícito que as pessoas são exortadas a confiar nesse filho ungido – que certamente é Davi.
AGORA, GOSTARIA DE FAZER UMA PEQUENA OBSERVAÇÃO: § BEM, VEJA O QUE DIZ A ENCICLOPÉDIA BÍBLICA – O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO (DICIONÁRIO). EDITORA AGNOS. AUTOR: R.N. CHAMPLIN, Ph.D. – SOBRE O ASSUNTO DO NOME “CRISTO”: “PÁGINA 4748” – O TERMO HEBRAICO MASHIAH, SIGNIFICA “UNGIDO” E VEM DE UMA RAIZ HEBRAICA QUE SIGNIFICA “UNTAR”. A SEPTUAGINTA TRADUZIU ESSA PALAVRA PELO VOCÁBULO GREGO CHRISTÓS, “UNGIDO”. ESSA PALAVRA GREGA FOI PARA O PORTUGUÊS, CRISTO, EM VEZ DE SER TRADUZIDA, PARA UNGIDO. ASSIM, O CRISTO, OU O UNGIDO, CUMPRE AS EXPECTAÇÕES E SIMBOLISMOS DO ATO DE UNGIR. ESSA PALAVRA, REFERINDO-SE AO ESPERADO MESSIAS, É UM PRODUTO DO JUDAÍSMO POSTERIOR, AINDA QUE DESDE TEMPOS BEM REMOTOS, ENTRE OS HEBREUS, ENCONTREMOS INDICAÇÕES SIMBÓLICAS. SOMENTE POR DUAS VEZES, EM TODO O ANTIGO TESTAMENTO, ESSA PALAVRA É USADA COMO UM TÍTULO OFICIAL, VER DANIEL 9,25.26. O CONCEITO MESSIÂNICO, POIS, EMBORA TIVESSE TIDO INÍCIO NO ANTIGO TESTAMENTO, (COMO NO LIVRO DE ISAÍAS, ONDE NÃO É USADA A PALAVRA HEBRAICA ESPECÍFICA), TEVE PROSSEGUIMENTO DURANTE O PERÍODO INTERTESTAMENTÁRIO, NOS LIVROS APÓCRIFOS E PSEUDEPÍGRAFOS. VER O ARTIGO SEPARADO CHAMADO UNÇÃO. ESSE ARTIGO INCLUI REFERÊNCIAS BÍBLICAS. BEM, PRA MIM, EM ESPECIAL, NÃO CUMPRE NÃO! POR QUE? PORQUE TÍTULOS NÃO SÃO NOMES! E SE CONFUNDIRMOS (TÍTULOS) COM O NOME SAGRADO QUE SALVA! COMO SENDO SEU NOME PRÓPRIO....!!!!! QUANTOS UNGIDOS MAIS TIVERAM.....!!!!! COMO O TEXTO ACIMA O DIZ! SENDO ASSIM EU ENTENDO QUE O QUE VALE É SEU NOME PRÓPRIO! E SEM A LETRA JOTA QUE VEIO APARECER POR VOLTA DO SÉCULO XIII! QUANTOS SÉCULOS APÓS A ESCRITURA SAGRADA UM NOME APARECE E PODE SALAVAR????????? ESSE É O MEU PENSAMENTO!
BREVE – GLOSSÁRIO. APÓCRIFO: Este termo designa os escritos que, redigidos no desenrolar do Antigo e do Novo Testamentos, não foram considerados como fazendo parte da Bíblia. No Antigo Testamento pode-se citar, por exemplo, o terceiro e o quarto livros dos Macabeus, as Odes de Salomão; no Novo Testamento pode-se citar “Proto-evangelho de Tiago” ou o “Evangelho de Tomé”. Apócrifos Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina, Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencem ao “segundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencem ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA DE SALOMÃO, ECLESIÁSTICO ou SIRÁCIDA, BARUQUE, EPÍSTOLA de JEREMIAS, PRIMEIRO e SEGUNDO MACABEUS e os acréscimos a Ester (ESTER EM GREGO) e a Daniel (A ORAÇÃO de AZARIAS, A CANÇÃO dos TRÊS JOVENS e as HISTÓRIAS DE SUZANA e de BEL e do DRAGÃO). Além desses existem outros livros que não são considerados inspirados, os quais os evangélicos chamam de PSEUDEPÍGRAFOS, e os católicos, de “APÓCRIFOS”. Veja que interessante: Deste termo (Apócrifo) nos leva a SEPTUAGINTA. Veja só: SEPTUAGINTA. [LXX] Versão do AT para o grego, feita entre 285 e 150 a.C. Em Alexandria, no Egito, para os muitos judeus que ali moravam e que não conheciam o HEBRAICO. O nome “Septuaginta” vem, segundo a lenda, dos setenta ou setenta e dois tradutores que o produziram. A Bíblia de (Jesus) [Yahushua – Messias] e dos seus discípulos foi a Bíblia Hebraica, mas a LXX foi a Bíblia de Paulo e das igrejas da DISPERSÃO. A maioria das citações do AT no NT é tirada da LXX. Os LIVROS APÓCRIFOS FAZIAM PARTE DO CÂNON DA LXX. LIVROS. O uso desse termo para designar os diferentes “livros” que compõem a biblioteca do Antigo Testamento não deve trazer ilusões. É preciso observar que ele não representa o que atualmente evoca para nós. Um “livro” do Antigo Testamento pode cobrir algumas páginas apenas. É preciso não se esquecer de que na Antiguidade escrevia-se em rolos de papiro, e mesmo o pergaminho e o pergaminho mais fino de pele de vitela só surgiriam por volta do século III a.C. MESSIAS. Literalmente a palavra significa “ungido” e designa aquele que recebeu a unção real. Assim, todo rei em Israel era “messias”. Porém, com o tempo, por causa da decepção sempre provocada por reis que não correspondiam ao ideal religioso, os profetas, começando por Isaías, no século VIII a.C., passaram a depositar sua esperança num “messias” a chegar. Tratava-se de início do próprio filho do rei que decepcionara. Depois, progressivamente, passou-se a esperar uma personagem especialmente enviada por YHVH (Yahushua) e investida, portanto, de qualidades especiais e de uma missão de salvação e de regeneração de Israel. A Igreja deverá reconhecer em O MASCHIYAH esse Messias anunciado. MASSORETAS Estudiosos judeus que foram responsáveis pela transmissão do texto hebraico do AT e desenvolveram os sinais vocálicos e outros comentários críticos para esse texto, conhecido como texto massorético (TM). O TM é o texto hebraico básico para todas as versões modernas do AT. Vide. MANUSCRITOS. MANUSCRITOS Textos escritos à mão. Os livros do AT foram escritos sobre folhas de PAPIRO, usado no Egito, e depois na Palestina e em outras regiões. Aí por 200 a.C., começou-se a escrever sobre peles de animais, os PERGAMINHOS. Assim, um aparte dos livros do NT pode ter sido escrita sobre pergaminhos. Tanto os livros escritos em papiro como os escritos em pergaminho tinham a forma de ROLO (Sl 40,7; 2Tm 4,13). O LIVRO com páginas, chamado de códice, surgiu no séc. II d.C. Todos os manuscritos originais do AT e do NT se perderam. O texto bíblico nas línguas originais que possuímos hoje está baseado em cópias. A comparação das cópias existentes demonstra que Deus (Yaohu) fez com que os livros bíblicos fossem copiados com grande fidelidade. Até bem pouco tempo atrás, o manuscrito completo do AT mais antigo era de 916 d.C. Em 1946, começou a aparecer uma série de manuscritos de livros do AT encontrados em várias cavernas de QUMRAN. Na maior parte esses manuscritos são do primeiro século a.C., e do primeiro século d.C. Encontraram-se em Qumran manuscritos quase inteiros, sendo os de Isaías os mais famosos, e/ou partes de todos os livros do AT, menos de Ester. Além dos livros bíblicos, foram descobertos fragmentos de livros APÓCRIFOS e de outros livros da seita dos ESSÊNIOS, que ali os escondeu. Esses manuscritos são muito importantes para o estudo do texto original do AT, como também para se recompor o panorama histórico da época de João Batista e de Cristo. Os manuscritos completos mais importantes do NT são os seguintes: O Sinaítico e o Vaticano, do séc. IV d.C., e o Alexandrino, do séc. V d.C. No entanto, há um grande número de manuscritos de partes do NT que são do séc.III d.C., e posteriores.
PATRIARCAS A consonância bíblica deste termo está ligada aos ancestrais por excelência do povo de Israel. Em seu sentido próprio, o termo designa Abraão, Isaac e Jacó, porém, é também aplicado a todas as personagens colocadas em cena ou nomeadas nos onze primeiros capítulos do Gênesis, cobrindo não só os ancestrais de Israel, mas também os da humanidade. É por isso que se falará de patriarcas “pré-diluvianos”, isto é, antes do Dilúvio, e patriarcas “pós-diluvianos”. PSEUDEPÍGRAFO Livro religioso, judeu ou cristão, não-pertencente ao CÂNON, escrito entre 200 a.C., por autor anônimo ou por autor que, para ver a obra aceita, usava como pseudônimo (nome falso) o nome de algum personagem bíblico. A literatura pseudepigráfica é abundante. Títulos de pseudepígrafos do AT: Apocalipse de Baruque, Assunção de Moisés, Carta de Aristéias, 3 e 4Esdras, Livro de Enoque, Livro dos Jubileus, 3 e 4Macabeus, Oração de Manassés, Oráculos Sibilinos, Salmos de Salomão, Testamento dos Doze Patriarcas, Vida de Adão e Eva, etc. Pseudepígrafos do NT: Apocalipse de Maria, Atos de Pedro e Paulo, Carta aos Laodicenses, Evangelho dos Doze Apóstolos, Evangelho de Infância de Jesus, Evangelho de Pedro, Pseudo-evangelho de Mateus, etc. Os católicos chamam os pseudepígrafos de apócrifos. PENTATEUCO Nome dado ao grupo dos primeiros cinco livros do AT. A palavra “Pentateuco”, de origem grega, quer dizer “cinco volumes”. Os judeus chamam de “A Lei” (Torá). O Pentateuco começa com a criação do mundo e vai até a morte de Moisés. PENTATEUCO SAMARITANO Os primeiros cinco livros do AT copiados em letras hebraicas antigas (fenícias). Esse texto começou a ser usado em Samaria a partir de mais ou menos 500 a.C. PROFETA Pessoa que profetiza, isto é, que anuncia a mensagem de YHVH (Yahu). No AT, os profetas não eram intérpretes, mas sim porta-vozes da mensagem divina (Jr 27,4), No NT o profeta falava baseado na revelação do AT e no testemunho dos apóstolos, edificando e fortalecendo assim a comunidade cristã (At 13,1; 1Co 12,28-29; 14,3; Ef 4,11). A mensagem anunciada pelo profeta hoje deve estar sempre de acordo com a revelação contida na Bíblia. João Batista (Mt 14,5; Lc 1,76) e Cristo (Mt 21,11.46; Lc 7,16; 24,19; Jo 9,17) também foram chamados de profetas. Havia falsos profetas que mentiam, afirmando que as mensagens deles vinham de YHVH (Yahu) (Dt 18,20-22; At 13,6-12; 1Jo 4,1). QUMRAN Local antigamente habitado pelos ESSÊNIOS, situado dois Km a oeste do extremo norte do mar Morto. Em 1947 foram encontrados MANUSCRITOS do AT em onze cavernas de Qumran. REDATORES Em exegese bíblica, o termo possui uma acepção um pouco particular. Embora o vocábulo seja às vezes usado em seu sentido etimológico para designar aqueles que “redigiram” determinado livro, sendo aí a palavra sinônima de “autor”, o mais comum é que esse termo designe aquele ou aqueles que intervieram num texto, do qual não são rigorosamente os autores, seja para colocar por escrito tradições orais, seja para retocar, de uma maneira ou de outra, um texto já existente. TRADIÇÕES Na linguagem literária, uma tradição designa um texto recebido ou considerado num estado particular, num determinado momento, antes de entrar para uma nova redação em que será ao mesmo tempo retomado e transformado. Fala-se assim das “diferentes tradições” de um livro ou de um tema.
A BÍBLIA: Conjunto de 66 livros, escritos por cerca de 40 pessoas, durante 1.100 anos: O Antigo Testamento entre 1500 e 500 a.C., o Novo Testamento, entre 50 e 95 d.C. O Antigo Testamento, levou quase mil anos para ser escrito. Enquanto o Novo Testamento, levou quase cem anos para ser escrito. Best seller mundial de todos os tempos, é um livro único por sua fascinante beleza, sua perene atualidade, no plano da experiência pessoal e até vai adiante do tempo no plano cientifico (3.200 anos antes de Galileu), apresenta a Terra suspensa no espaço: (Jó 26,7), sua inegável autenticidade, seus escritores transmitem suas próprias experiências com YHVH (Yahu) e nunca duvidam dos fatos que narram. Algumas “contradições” lhe são atribuídas, mas são apenas aparentes contradições. Por exemplo, quando Josué ordena que o sol e não a Terra pare por quase um dia inteiro, apenas usou linguagem comum, para ser compreendido em qualquer tempo. DIVISÃO DO ANTIGO TESTAMENTOCriação e história: 17 livros (de Gênesis a Ester);Poesia: 5 livros (de Jó a Cântico dos Cânticos);Profecias: 17 livros (de Isaías a Malaquias). Essa divisão por natureza literária não é assim tão rigorosa. Encontramos a Lei na História, a Poesia na Profecia, a Profecia na Poesia (muitos Salmos trazem profecias do ministério do MASCHIYAH, tais como 2; 16; 22; 31; 34; 40; 41; 68; 69 e outros). DIVISÃO DO NOVO TESTAMENTOHistória do Novo Testamento: 5 livros;Cartas de Paulo de Tarso: 13 livros;Cartas aos MESSIANICOS hebreus: 9 livros. PASSAGENS MAIS FAMOSAS Criação do mundo. Gênesis caps. 1 e 2.Paraíso perdido. Gênesis cap. 3.Caim e Abel. Gênesis caps. 4,1-17.Dilúvio. Gênesis caps. 6 a 9.Torre de Babel. Gênesis cpa. 11,1-9.Sodoma e Gomorra. Gênesis caps. 18 e 19.Sacrifício de Abraão. Gênesis cap. 22.Jacó e Esaú. Gênesis caps. 25,19 a 33,20 e cap. 35.José no Egito. Gênesis cap. 37 e 39 a 50.Travessia do mar Vermelho. Êxodo caps. 14 e 15.Dez Mandamentos. Êxodo cap. 20,1-21.Sansão e Dalila. Juízes caps. 13 a 16.Davi e Golias. 1 Samuel cap. 17,31-49.Salmo 23 (o Messias é o meu Pastor, Nada me faltará...).Jonas no ventre de um grande peixe. Jonas 1 e 2.Daniel lançado na cova dos leões. Daniel cap. 6.Natal do MASCHIYAH. Mateus caps. 1 e 2 e Lucas cap. 2
Água em Vinho. João 2,1-12.Nem só de pão vive o homem. Mateus 4,4 e Lucas 4,4.Sermão da Montanha. Mt 5 a 7 e Lucas 6,17-49.Pai Nosso. Mateus 6,9-15 e Lucas 11.1-4.Primeira Pedra. João 8,1-11.Joio e Trigo. Mateus 13,24-31 e 36-43 e Lucas 20,19-26.Cabeça de João Batista. Mateus 14,1-12; Marcos 6,14-29; Lucas 3,19-20 e 9,7-9.Multiplicação dos pães. Mateus 14,13-21, Marcos 6,30-44; Lucas 9,10-17; João 6,1-15.Filho Pródigo. Lucas 15,11-32.Ressurreição de Lázaro. João 11,1-44.Cristo expulsa os cambistas do templo. Mateus 21,12-16; Marcos 11,15-19; Lucas 19,45-48.A YHVH (Yahu) o que é de YHVH (Yahu) e a César o que é de César. Mateus 22,15-22 e Marcos 12,13-17.Ceia do Messias. Mateus 26,17-30; Marcos 14,12-26 e Lucas 22,7-23.Crucificação. Mateus 26,31 a 27,66; Marcos 14,27 a 15,47; Lucas 22,31 a 23,56; João 18,1 a 19,42.Ressurreição do MASCHIYAH. Mateus 28; Marcos 16; Lucas 24 e João 20 e 21.Volta do Messias ao Céu. Lucas 24,50-53 e Atos 11,1-14.Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos... 1 Coríntios 13.Cavaleiros do Apocalipse. Apocalipse 6,1-8. O YHVH (YAHU) DA BÍBLIA O YHVH (Yahu) único, onisciente, onipotente e onipresente. Gênesis 1,1 e 28,16-17. Êxodo 3,13-15 e 20,1-6; Deuteronômio 3,23-24; Salmos 8 e 139.O YHVH (Yahu) Pai. Mateus 6,32; Lucas 11,2; João 1,11-14; Gálatas 4,4-4.O YHVH (Yahu) Salvador. Gênesis 3,15; Isaías 53; João 1,1-14 e 3,16; Atos 4,12 ; Romanos 5,7-8; 1 Timóteo 2,5-6; 2 Pedro 2,21-25.O YHVH (Yahu) que volta, promove o fim do mundo e o juízo final. Mateus 24 e 25 e referências, 1 Tessalonicenses 4,13 a 5,3; 2 Pedro 3. RETORNANDO AO TEXTO ACIMA: Entretanto, é fato que o aguardado Filho de Davi é raramente chamado de MESSIAS no AT. Muitas outras designações são usadas (Ramo, Renovo, Filho de Davi, etc.). Mesmo nos MMM é ambíguo o uso da palavra “Messias”. Ali mencionam-se um Messias de Aharon (Arão) e um Messias de Yisra’el, aparentemente dois personagens distintos, talvez nenhum deles sendo o verdadeiro Messias. Mas também nos MMM, encontra-se expressa nos Testemunhos e no Florilégio a esperança da vinda de uma grande personalidade que não é identificada com o líder da comunidade de Qumram, o Mestre de Justiça, nem é denominado Messias (exceto uma única vez, na citação de Sl 2,2), mas é chamada de Rebento de Davi, etc. (T. H. GASTER, The Dead Sea Scriptures, ed. Revista, Doubleday, 1964, pp 297, 329, 334-9). O extenso uso do termo Messias (Maschiyah) como título de grande Filho de Davi é basicamente um fenômeno do NT. R.I.H). [Observação: “O livro trás – ‘Cristo’!”. Mas como essa forma é erroneamente traduzida da palavra Christós – UNGIDO para o termo errado: Cristo! Eu não a uso – grifo meu]. Nem todos os que concordam que o mashîah de Daniel 9,26 é uma referência a Maschiyah (MESSIAS) também interpretam mashîah à mesma maneira de Daniel 9,25, onde temos a descrição de um príncipe. Deve-se salientar, entretanto, que o AT realmente empregava o termo mashîah para designar que havia de vir, YahuShúa – O MASCHIYAH – O MESSIAS – O UNGIDO! A validade da repetida declaração de que no AT mashîah jamais se refere a uma figura escatológica, o Messias, depende da interpretação de Daniel 9,26. Conquanto alguns sustentam que o ungido (mashîah) que seria ‘cortado’ (IBB; ARA, “morto”) foi Onias III (deposto do cargo de kohen gadol (sumo sacerdote) em 175 a.C.), com base no contexto (v. 24) existem fortes motivos para considerar o mashîah como ninguém menos do que YahuShúa Maschiyah (Messias). mishhâ. Óleo de unção, unção. Vocábulo encontrado apenas em Êxodo, Levítico e Números, mishhâ refere-se ao óleo utilizado na unção ritual. O óleo preparado de acordo com a fórmula (Êx 30,22 e ss.), era aspergido (nazâ) sobre as autoridades e sobre as suas vestes (Êx 29,21), mas, sobre a cabeça do kohen gadol (sumo sacerdote), era derramada (yatsaq) [Êx 29,7; cf. Lv 8,10-12]. Descrito como santo, suas aplicações no tabernáculo e seus apetrechos santificava-os (qiddesh). Koanim (sacerdotes) que foram ungidos tinham restringidas as suas atividades (Lv 21,12; cf. Lv 10,7). Compreende-se e aprecia-se melhor a consagração de homens e coisas para o serviço de YHVH mediante o símbolo tangível usado nesse caso, um óleo perfumado. moshhâ. Porção. Parte de algumas ofertas (i.e., da oferta pacífica, Lv 7,28-35) era reservada como porção (mashhâ) consagrada para o sacerdote. A ABC, concentrando a atenção no kohen (sacerdote), traduz lemoshhâ por “por causa de unção” (Nm 18,8). Bibliografia – ELLISON, H. L. The Centrality of the Mesianic Idea for the Ot. 1953. – HARRIS, R. L. Psalms. In The Biblical Expositor. Ed. C. F. H. Henry. Holman, 1973. pp. 435-52. – JOCZ, J. Messiah. ZPEB, v. 4, pp. 198-207. – PAYNE, J. B. The theology of the Older Testament. Zondervan, 1962. pp. 257-84. – RICHARDESON, TWB, pp. 44-5. – TDNT. V. 9, pp. 496-527. Pesquisa feita por: Anselmo Estevan. Com formação de Bacharel em Teologia pela Faculdade Ibetel de Suzano – São Paulo. S.P. Esse estudo, contém grifos de minha parte. Livros consultados: Dicionário Internacional de Teologia do ANTIGO TESTAMENTO. Autores: R. Laird Harris. Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Walteke. Editora VIDA NOVA. Enciclopédia Bíblica da Editora Agnos. O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo (Autor: R.N. Champlin, Ph.D.). “De todos os livros da Bíblia” – ARTIGOS – (Autor: Naur do Valle Martins). Dicionário da Bíblia de Almeida (Editora: Sociedade Bíblica do Brasil). Bíblias de Estudo: Teb. Tradução Ecumênica! (Editora Loyola). Genebra (Editora Cultura Cristã. SBB).

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