PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

"OUÇA A MINHA VOZ!". NÃO A LETRA POIS ELA MATA...! A IMPORTÂNCIA DA:

A IMPORTÂNCIA DA: “REPETIÇÃO DE PALAVRAS NA ESCRITURA SAGRADA: TANAKH (AT)”!
MAS, ANTES, VAMOS VER OS NÚMEROS NA ESCRITURA SAGRADA: NÚMERO 7 (PERFEIÇÃO):
7: O NÚMERO DA PERFEIÇÃO, PLENITUDE, 3+4=7 (Gn 2,1-3). O sétimo dia.
(Hb 6,1.2; Jd 14; Js 6; Gn 4,15; Lv 14,7.16.27.51).
Observem os seus “tempos proféticos”: O número do livro de Apocalipse.
(Ap 1,4.12.20; 4,5; 5,1; 6; 8,2; 10,3; 12,3; 15,1-7; 17,9.10).
O número sete é usado cerca de 600 vezes na Bíblia!
Agora, veja isso:
Tehillim (Louvores) Salmos:
29
A voz de Deus na tempestade a
 Salmo de Davi b
1 Tributai c  ao  (YHVH), filhos de Deus, d
 tributai ao (YHVH) glória e força.
2 Tributai ao (YHVH) a glória devida ao seu nome,
 adorai o (YHVH) na beleza da santidade. e
3 Ouve-se a voz do  (YHVH) f  sobre as águas; (1ª)
 troveja o Deus da glória;
 o (YHVH) está sobre as muitas águas.
4 A voz do (YHVH) é poderosa; (2ª)
 a voz do (YHVH) é cheia de majestade. (3ª)
5 A voz do (YHVH) quebra os cedros; (4ª)
 sim, o (YHVH) despedaça os cedros do Líbano.
6 Ele os faz saltar como um bezerro;
 o Líbano e o Siriom, g  como bois selvagens.
7 A voz do (YHVH) despede chamas de fogo. (5ª)
8 A voz do (YHVH) faz tremer o deserto; (6ª)
 o (YHVH) faz tremer o deserto de Cades.
9 A voz do (YHVH) faz dar cria às corças h  (7ª).
 e desnuda os bosques;
 e no seu templo tudo diz: Glória!
10 O (YHVH) preside aos dilúvios;
 como rei, o (YHVH) presidirá para sempre.
11 O (YHVH) dá força ao seu povo,
 o (YHVH) abençoa com paz ao seu povo.

29
1 Davi exorta príncipes a darem glória a Deus
3 por causa do seu poder
11 e da proteção ao seu povo.
1 Tributai. 2.10-12; 68.31-34; 96.7-9; Is 60.12; Jr 13.16-18; Ap 5.11-14 filhos de Deus. Heb. filhos de força.
2 Tributai. 1Cr 16.28,29 a glória, etc. Heb. honra ao seu nome. 96.6,8; 97.9; 113.3-6; 145.3-7 adorai. 27.4; 96.9; 2Cr 20.21 beleza da santidade. ou, seu glorioso santuário. 90.17
3 A voz do Senhor. 18.13-15; 77.16-19; Mt 8.26,27; Ap 17.14,15 troveja. Êx 9.28,33; Êx 19.16; 1Sm 7.10; Jó 37.2-5; Jo 12.29; Ap 4.5; Ap 8.5; Ap 11.19; Ap 16.18; Ap 19.6 o Deus. 24.7-10; At 7.2 muitas águas. ou, grandes águas. 93.3,4; 104.3
4 poderosa. Heb. em poder. 33.9; Jó 26.11-14; Jr 51.15,16; Lc 4.36; Lc 8.25 cheia de. Heb. em. Jó 40.9-12; Is 66.6; Ez 10.5
5 Is 2.13
6 Ele os faz saltar. 114.4-7 Líbano. Jr 4.23-25; Hc 3.6-11; Ap 20.11 Siriom. Dt 3.9 bois selvagens. 92.10; Nm 23.22
7 despede. Heb. emite. chamas de fogo. 77.18; 144.5,6; Êx 9.23; Lv 10.2; Nm 16.35; 2Rs 1.10-12; Jó 37.3; Jó 38.35
8 faz tremer. 18.7; 46.3; Jó 9.6; Is 13.13; Jl 3.16; Ag 2.6,21; Hb 12.26 Cades. Nm 13.26
9 faz dar cria. Ou, como o Bispo Lowth e outros traduzem: “faz os carvalhos tremerem e desnuda os bosques.” Nesta tradução, ayyaloth, é tomada não no sentido de corças, mas carvalhos. Este também é o sentido do termo em siríaco. Jó 39.1-3 dar cria. ou, estar em dor. desnuda. 63.2; Is 9.18; Is 10.18,19; Ez 20.46-48 e no seu templo. 46.2-5; 48.9; 134.1,2; 135.1,2
10 O Senhor preside. 3; 65.7; 104.6-9; Gn 6.17; Gn 8.1,2; Jó 38.8-11,25; Mc 4.41 como rei. 2.6-9; 10.16; 93.1; 99.1; Dn 2.44; Mt 6.13; 1Tm 1.17
11 dá força. 28.8,9; 68.35; 84.7; 85.8,10; 138.3; Is 40.29,31; Is 41.10; Zc 10.6,12; Ef 3.16; 2Tm 4.17 abençoa. 72.3,7; Nm 6.24-27; Is 9.6,7; Jo 14.27; Jo 16.33; Rm 14.17; 1Co 1.3; Ef 2.17; 2Ts 3.16; Ap 1.4

תהלים
29
1 מזמור לדוד הבו ליהוה בני אלים הבו ליהוה כבוד ועז׃
2 הבו ליהוה כבוד שמו השתחוו ליהוה בהדרת־קדש׃
3 קול יהוה על־המים אל־הכבוד הרעים יהוה על־מים רבים׃
4 קול־יהוה בכח קול יהוה בהדר׃
5 קול יהוה שבר ארזים וישבר יהוה את־ארזי הלבנון׃
6 וירקידם כמו־עגל לבנון ושרין כמו בן־ראמים׃
7 קול־יהוה חצב להבות אש׃
8 קול יהוה יחיל מדבר יחיל יהוה מדבר קדש׃
9 קול יהוה יחולל אילות ויחשפ* יערות ובהיכלו כלו אמר כבוד׃
10 יהוה למבול ישב וישב יהוה מלך לעולם׃
11 יהוה עז לעמו יתן יהוה יברך את־עמו בשלום׃

VAMOS VER BREVEMENTE ESSAS PASSAGENS:
7: O NÚMERO DA PERFEIÇÃO, PLENITUDE, 3+4=7 (Gn 2,1-3). O sétimo dia.
(Hb 6,1.2; Jd 14; Js 6; Gn 4,15; Lv 14,7.16.27.51).
Observem os seus “tempos proféticos”: O número do livro de Apocalipse.
(Ap 1,4.12.20; 4,5; 5,1; 6; 8,2; 10,3; 12,3; 15,1-7; 17,9.10).
Gn 2:
2
1 Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército.
2 E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. a
3 E abençoou Deus o dia sétimo b  e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.

2
1 O primeiro sábado.
4 Mais detalhes sobre o modo da criação.
8 O plantio do jardim do Éden e sua localização;
15 o homem é colocado no jardim; e somente a árvore do conhecimento é proibida.
18 Adão dá nome aos animais.
21 A formação da mulher e a instituição do matrimônio.
1 Assim, pois, foram acabados. 4; 1.1,10; Êx 20.11; Êx 31.17; 2Rs 19.15; 2Cr 2.12; Ne 9.6; Jó 12.9; Sl 89.11-13; Sl 104.2; Sl 136.5-8; Sl 146.6; Is 42.5; Is 45.18; Is 48.13; Is 55.9; Is 65.17; Jr 10.12,16; Zc 12.1; At 4.24; Hb 4.3 exército. Dt 4.19; Dt 17.3; 2Rs 21.3-5; Sl 33.6,9; Is 34.4; Is 40.26-28; Is 45.12; Jr 8.2; Lc 2.13; At 7.42
2 E havendo. 1.31; Êx 20.11; Êx 23.12; Êx 31.17; Dt 5.14; Is 58.13; Jo 5.17; Hb 4.4 Deus... no dia sétimo. A LXX. Siríaca e o Texto Samaritano trazem SEXTO dia, que provavelmente é a leitura correta; como ו, wav, corresponde a seis, facilmente pode ser modificado para ז, zain, significando sete. descansou. Ou melhor, terminou porque a palavra hebraica não está em oposição a cansaço mas à ação. O Ser Divino não conhece fadiga nem necessita de descanso.
3 abençoou. Êx 16.22-30; Êx 20.8-11; Êx 23.12; Êx 31.13-17; Êx 34.21; Êx 35.2,3; Lv 23.3; Lv 25.2,3; Dt 5.12-14; Ne 9.14; Ne 13.15-22; Pv 10.22; Is 56.2-7; Is 58.13,14; Jr 17.21-27; Ez 20.12; Mc 2.27; Lc 23.56; Hb 4.4-10 como Criador fizera. Heb. criou para fazer.

Hb 6:
6
Exortação ao progresso na fé
1 Por isso, pondo de parte os princípios elementares da doutrina de Cristo, a  deixemo-nos levar para o que é perfeito, não lançando, de novo, a base do arrependimento de obras mortas e da fé em Deus,
2 o ensino de batismos b  e da imposição de mãos, c  da ressurreição dos mortos e do juízo eterno.

6
1 Ele exorta-os a não caírem da fé;
11 mas a serem firmes,
12 diligentes e pacientes para esperarem em Deus;
13 porque Deus é imutável na sua promessa.
1 pondo de parte. 5.12-14 princípios elementares da doutrina. ou, a palavra elementar. Mc 1.1; Jo 1.1-3; 1Tm 3.16 deixemo-nos. 7.11; 12.13; Pv 4.18; Mt 5.48; 1Co 13.10; 2Co 7.1; Ef 4.12; Fp 3.12-15; Cl 1.28; Cl 4.12; Tg 1.4; 1Pe 5.10; 1Jo 4.12 lançando. Mt 7.25; Lc 6.48; 1Co 3.10-12; 1Tm 6.19; 2Tm 2.19 arrependimento. Is 55.6,7; Ez 18.30-32; Zc 12.10; Mt 3.2; Mt 4.17; Mt 21.29,32; Mc 6.12; At 2.38; At 3.19; At 11.18; At 17.30; At 20.21; At 26.20; 2Co 7.10; 2Tm 2.25,26 mortas. 9.14; Gl 5.19-21; Ef 2.1,5 fé. 11.6; Jo 5.24; Jo 12.44; Jo 14.1; 1Pe 1.21; 1Jo 5.10-13
2 o ensino. 9.10; Mc 7.4,8; Lc 11.38; Gr.Mt 3.14; 20.22,23; 28.19; Mc 16.16; Lc 3.16; Lc 12.50; Jo 1.33; Jo 3.25,26; Jo 4.1,2; At 2.38,41; At 8.12,13,16,36-38; At 10.47; At 16.15,33; At 19.2-5; Rm 6.3,4; 1Co 1.12-17; 1Co 10.2; 1Co 12.13; Cl 2.12; 1Pe 3.20,21 imposição. At 6.6; At 8.14-18; At 13.3; At 19.6 ressurreição. 11.35; Is 26.19; Ez 37.1-14; Dn 12.2; Mt 22.23-32; Lc 14.14; Jo 5.29; Jo 11.24,25; At 4.2; At 17.18,31,32; At 23.6; At 24.15,21; At 26.8; Rm 6.5; 1Co 15.13-57; Fp 3.21; 1Ts 4.14-18; 2Tm 2.18 eterno. Ec 12.14; Mt 25.31-46; At 17.31; At 24.25; Rm 2.5-10,16; 2Co 5.10; 2Pe 3.7; Jd 14,15; Ap 20.10-15

Jd 14:
14 Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades,[8]

14 Enoque. Gn 5.18,24; 1Cr 1.1-3; Hb 11.5,6 Eis. Dt 33.2; Jó 19.25-27; Sl 50.3-5; Dn 7.9,10; Zc 14.5; Mt 16.27; Mt 24.30,31; Mt 25.31; 1Ts 3.13; 2Ts 1.7,8; Ap 1.7 [9]

Js 6:
6
A destruição de Jericó a
1 Ora, Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía, nem entrava.
2 Então, disse o Senhor a Josué: Olha, entreguei na tua mão Jericó, o seu rei e os seus valentes.
3 Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis por seis dias.
4 Sete sacerdotes levarão sete trombetas de chifre de carneiro b  adiante da arca; no sétimo dia, rodeareis a cidade c  sete vezes, e os sacerdotes tocarão as trombetas. d
5 E será que, tocando-se longamente a trombeta de chifre de carneiro, ouvindo vós o sonido dela, todo o povo gritará com grande grita; e  o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá nele, cada qual em frente de si.
6 Então, Josué, filho de Num, chamou os sacerdotes e disse-lhes: Levai a arca da Aliança; e sete sacerdotes levem sete trombetas de chifre de carneiro adiante da arca do Senhor.
7 E disse ao povo: Passai e rodeai a cidade; e quem estiver armado passe adiante da arca do Senhor.
8 Assim foi que, como Josué dissera ao povo, os sete sacerdotes, com as sete trombetas de chifre de carneiro diante do Senhor, passaram e tocaram as trombetas; e a arca da Aliança do Senhor os seguia.
9 Os homens armados iam adiante dos sacerdotes que tocavam as trombetas; a retaguarda seguia após a arca, e as trombetas soavam continuamente.
10 Porém ao povo ordenara Josué, dizendo: Não gritareis, nem fareis ouvir a vossa voz, nem sairá palavra alguma da vossa boca, até ao dia em que eu vos diga: gritai! Então, gritareis.
11 Assim, a arca do Senhor rodeou a cidade, contornando-a uma vez. Entraram no arraial e ali pernoitaram.
12 Levantando-se Josué de madrugada, os sacerdotes levaram, de novo, a arca do Senhor.
13 Os sete sacerdotes que levavam as sete trombetas de chifre de carneiro diante da arca do Senhor iam tocando continuamente; os homens armados iam adiante deles, e a retaguarda seguia após a arca do Senhor, enquanto as trombetas soavam continuamente.
14 No segundo dia, rodearam, outra vez, a cidade e tornaram para o arraial; e assim fizeram por seis dias.
15 No sétimo dia, madrugaram ao subir da alva e, da mesma sorte, rodearam a cidade sete vezes; somente naquele dia rodearam a cidade sete vezes.
16 E sucedeu que, na sétima vez, quando os sacerdotes tocavam as trombetas, disse Josué ao povo: Gritai, porque o Senhor vos entregou a cidade!
17 Porém a cidade será condenada, ela f  e tudo quanto nela houver; somente viverá Raabe, a prostituta, e todos os que estiverem com ela em casa, porquanto escondeu os mensageiros que enviamos. g
18 Tão-somente guardai-vos das coisas condenadas, para que, tendo-as vós condenado, não as tomeis; e assim torneis maldito o arraial de Israel e o confundais. h
19 Porém toda prata, e ouro, e utensílios de bronze e de ferro são consagrados ao Senhor; irão para o seu tesouro. i
20 Gritou, pois, o povo, e os sacerdotes tocaram as trombetas. Tendo ouvido o povo o sonido da trombeta e levantado grande grito, ruíram j  as muralhas, e o povo subiu à cidade, cada qual em frente de si, e a tomaram.
21 Tudo quanto na cidade havia destruíram totalmente a fio de espada, tanto homens como mulheres, tanto meninos como velhos, também bois, ovelhas e jumentos.
Raabe é salva
22 Então, disse Josué aos dois homens que espiaram a terra: Entrai na casa da mulher prostituta e tirai-a de lá com tudo quanto tiver, como lhe jurastes.
23 Então, entraram os jovens, os espias, e tiraram Raabe, e seu pai, e sua mãe, e seus irmãos, e tudo quanto tinha; tiraram também toda a sua parentela e os acamparam fora do arraial de Israel. l
24 Porém a cidade e tudo quanto havia nela, queimaram-no; tão-somente a prata, o ouro e os utensílios de bronze e de ferro deram para o tesouro da Casa do Senhor.
25 Mas Josué conservou com vida a prostituta Raabe, e a casa de seu pai, e tudo quanto tinha; e habitou no meio de Israel até ao dia de hoje, m  porquanto escondera os mensageiros que Josué enviara a espiar Jericó. n
26 Naquele tempo, Josué fez o povo jurar e dizer: Maldito diante do Senhor seja o homem que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó;
 com a perda do seu primogênito lhe porá os fundamentos
 e, à custa do mais novo, as portas. o
27 Assim, era o Senhor com Josué; e corria a sua fama por toda a terra.

6
1 Jericó está fechada.
2 Deus instrui Josué como cercar Jericó.
12 A cidade é cercada.
17 A cidade será condenada.
20 Os muros caem.
22 Raabe é salva.
26 O reedificador de Jericó é amaldiçoado.
1 rigorosamente. Heb. totalmente fechada. 2.7; 2Rs 17.4 por causa dos filhos de Israel. 2.9-14,24; Sl 127.1
2 disse o Senhor a Josué. 5.13-15 Olha, entreguei. 9-24; 2.9,24; 8.1; 11.6-8; Jz 11.21; 2Sm 5.19; Ne 9.24; Dn 2.21,44; Dn 4.17,35; Dn 5.18 o seu rei. Dt 7.24; Jz 11.24
3 rodeareis a cidade. 7,14; Nm 14.9; 1Co 1.21-25; 2Co 4.7
4 trombetas de chifres de carneiro. As palavras shopheroth hyyovelim, deveriam ser traduzidas por trombetas de jubileu, isto é, como aquelas usadas no jubileu, provavelmente feitas de chifre ou prata. A entrada dos israelitas em Canaã de fato foi um jubileu para eles (ver nota de Lv 25.11). Em vez da terrível trombeta de guerra, os sacerdotes foram ordenados a tocar a trombeta da alegria, como se já fossem vencedores. Lv 25.9; Nm 10.1-10; Jz 7.7,8,15-22; 2Cr 13.12; 2Cr 20.17,19,21; Is 27.13; Zc 4.6 rodeareis a cidade sete vezes. Gn 2.3; Gn 7.2,3; Lv 4.6; Lv 14.16; Lv 25.8; Nm 23.1; 1Rs 18.43; 2Rs 5.10; Jó 42.8; Zc 4.2; Ap 1.4,20; Ap 5.1,6; Ap 8.2,6; Ap 10.3; Ap 15.1,7; Ap 16.1
5 tocando-se longamente a trombeta. 16,20; Êx 19.19; 2Cr 20.21,22 todo o povo gritará. Jz 7.20-22; 1Sm 4.5; 1Sm 17.20,52; 2Cr 13.14,15; Jr 50.15 o muro da cidade cairá abaixo. As palavras wenaphelah chomath hair tachteyha, significam, literalmente, “o muro da cidade cairá sob si mesmo.” Isto significa, simplesmente, que o muro cairá de seus fundamentos. Provavelmente este foi o caso em toda parte, embora grandes fendas fossem inicialmente suficientes para a entrada de homens armados, após os quais o exército entraria e destruiria a cidade. Não há motivos para se supor que os muros afundaram na terra. Is 25.12; Is 30.25; 2Co 10.4,5; Hb 11.30 abaixo. Heb. sob si.
6 Levai a arca. 8,13; 3.3,6; Êx 25.14; Dt 20.2-4; At 9.1
7 quem estiver armado. 3; 1.14; 4.13
8 diante do Senhor. 3,4; Nm 32.20
9 retaguarda. Heb. ajuntamento. 13; Nm 10.25; Is 52.11; Is 58.8
10 nem fareis ouvir a vossa voz. Is 42.2; Mt 12.19 até ao dia em que eu vos diga. 2Sm 5.23,24; Is 28.16; Lc 24.49; At 1.7
11 11
12 Levantando-se Josué de madrugada. 3.1; Gn 22.3 os sacerdotes levaram. 6-8; Dt 31.25; Jo 2.5-8; Jo 6.10,11; Jo 9.6,7; Hb 11.7,8
13 iam tocando continuamente. 1Cr 15.26; Mt 24.13; Gl 6.9
14 3,11,15
15 ao subir da alva. Sl 119.147; Mt 28.1; 2Pe 1.19 somente naquele dia rodearam. 4
16 Gritai. 5; Jz 7.20-22; 2Cr 13.15; 2Cr 20.22,23
17 condenada. ou, devotada. 7.1; Lv 27.28,29; Nm 21.2,3; 1Co 2.7; Ed 10.8, marg.; Is 34.6; Jr 46.10; Ez 39.17; Mq 4.13; 1Co 16.22; Gl 3.10,12 somente viverá Raabe. 2.1 porquanto escondeu os mensageiros. 22,23; 2.4-6,22; Gn 12.3; 1Sm 15.6; Mt 10.41,42; Mt 25.40; Hb 6.10; Hb 11.31; Tg 2.25
18 Tão-somente guardai-vos. Rm 12.9; 2Co 6.17; Ef 5.11; Tg 1.27; 1Jo 5.21 para que, tendo-as vos condenado, não as tomeis. 7.1,11,12,15; Dt 7.26; Dt 13.17 torneis maldito o arraial. 7.11,12; 22.18-20; 1Sm 14.28-42; Ec 9.18; Jn 1.12 e o confundais. 7.25; 2Sm 21.1; 1Rs 18.17,18
19 toda prata. 2Sm 8.11; 1Cr 18.11; 1Cr 26.20,26,28; 1Cr 28.12; 2Cr 15.18; 2Cr 31.12; Is 23.17,18; Mq 4.13 consagrados. Heb. santidade. Lv 19.24, marg.; Zc 14.20,21 irão para o seu tesouro. 1Rs 7.51; 1Rs 14.26; 2Rs 24.13; 1Cr 26.20; Ne 7.70,71; Ne 10.38; Jr 38.11; Mt 27.6; Mc 12.41
20 ruíram as muralhas. 5; 2Co 10.4,5; Hb 11.30
21 Tudo quanto na cidade havia destruíram totalmente. Os cananeus estavam maduros para a destruição. Em vez de destruí-los por pestilência, fome ou terremoto, a Deus agradou empregar os israelitas como executores da sua vingança. Se um anjo tivesse sido comissionado a feri-los, quem o acusaria de iniqüidade ou crueldade? Crianças foram envolvidas em todas as calamidades públicas, e centenas de milhares de crianças morrem em grande agonia a cada ano. Ou Deus não é o agente destas calamidades (opinião que muitas vezes está presente no raciocínio humano sobre estas questões, assemelhando-se a ateísmo) ou estas se constituem na mais perfeita justiça e bondade. totalmente. 9.24,25; 10.28,39; 11.14; Dt 2.34; Dt 7.2,3,16; Dt 20.16,17; 1Sm 15.3,8,18,19; 1Rs 20.42; Sl 137.8,9; Jr 48.18; Ap 18.21
22 disse Josué aos dois homens. 17; 2.1-24 como lhe jurastes. 2.12-14,17-20; 9.15,18-20; 2Sm 21.2,7; Sl 15.4; Ez 17.13,16,18; Ez 17.19; Hb 11.31
23 tiraram Raabe. 2.18; Gn 12.2; Gn 18.24; Gn 19.29; At 27.24; Hb 11.7 os acamparam fora do arraial. Nm 5.2,3; Nm 31.19; At 10.28; 1Co 5.12; Ef 2.12
24 tudo quanto havia nela, queimaram-no. 8.28; Dt 13.16; 2Rs 25.9; Ap 17.16; Ap 18.8 tão-somente a prata. 19
25 conservou com vida a prostituta Raabe. 11.19,20; Jz 1.24,25; At 2.21; Hb 11.31 habitou no meio de Israel. Mt 1.5 até ao dia de hoje. 4.9 porquanto escondera os mensageiros. Tg 2.25
26 Josué fez o povo jurar. Isto tem que ser considerado uma profecia. Aquele que reconstruiria a cidade, perderia todos os seus filhos no período entre a construção do fundamento e o término da construção das muralhas. Nm 5.19-21; 1Sm 14.24-46; 1Rs 22.16; Mt 26.63; At 19.13 Maldito diante do Senhor. 1Rs 16.34; Ml 1.4
27 era o Senhor com Josué. 1.5,9; Gn 39.2,3,21; Dt 31.6; Mt 18.20; Mt 28.20; At 18.9,10; 2Co 13.14; 2Tm 4.17,22 corria a sua fama. 9.1,3,9; 1Sm 2.30; 2Sm 7.9; Mt 4.24; Mt 14.1

Gn 4:
15 O Senhor, porém, lhe disse: Assim, qualquer que matar a Caim será vingado sete vezes. q  E pôs o Senhor um sinal em Caim para que o não ferisse de morte quem quer que o encontrasse. r[12]

15 Assim, qualquer que matar. 1Rs 16.7; Sl 59.11; Os 1.4; Mt 26.52 sete vezes. 24; Lv 26.18,21,24,28; Sl 79.12; Pv 6.31 pôs... um sinal, etc. Ou, melhor, “deu um sinal ou penhor a Caim, que aqueles que o achassem não o matassem.” Ez 9.4,6; Ap 14.9,11 [13]

Lv 14:
7 E, sobre aquele que há de purificar-se da lepra, aspergirá sete vezes; então, o declarará limpo e soltará a ave viva para o campo aberto.[14]

16 Molhará o dedo direito no azeite que está na mão esquerda e daquele azeite aspergirá, com o dedo, sete vezes perante o Senhor;[15]
27 e, com o dedo direito, aspergirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o Senhor;[16]
51 tomará o pau de cedro, e o hissopo, e o estofo carmesim, e a ave viva, e os molhará no sangue da ave imolada e nas águas correntes, e aspergirá a casa sete vezes.[17]

7 aspergirá. Nm 19.18,19; Is 52.15; Ez 36.25; Jo 19.34; Hb 9.13,19,21; Hb 10.22; Hb 12.24; 1Pe 1.2; 1Jo 5.6 sete vezes. 51; 4.6,17; 8.11; 16.14,19; 2Rs 5.10,14; Sl 51.2,7; Ef 5.26,27 o declarará limpo. 13.13,17 soltará a ave viva. 16.22; Dn 9.24; Mq 7.19; Hb 9.26 para o campo aberto. Heb. sob a face do campo. [18]
 
16 4.6,17; Lc 17.18; 1Co 10.31
27 27
51 51
Observem os seus “tempos proféticos”: O número do livro de Apocalipse.
(Ap 1,4.12.20; 4,5; 5,1; 6; 8,2; 10,3; 12,3; 15,1-7; 17,9.10).
Dedicatória às sete igrejas da Ásia
4 João, às sete igrejas que se encontram na Ásia, h  graça e paz i  a vós outros, da parte daquele que é, que era e que há de vir, j  da parte dos sete Espíritos l  que se acham diante do seu trono
12 Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado, vi sete candeeiros de ouro g[20]

20 Quanto ao mistério das sete estrelas que viste na minha mão direita e aos sete candeeiros de ouro, as sete estrelas são os anjos t  das sete igrejas, e os sete candeeiros são as sete igrejas.[21]

4 João. 1 às. 11,20; 2.1,8,12,18; 3.1,7,14; At 19.10; 1Pe 1.1 graça. Rm 1.7; 1Co 1.3; 2Co 1.2; 1Pe 1.2 daquele. 1.8; Êx 3.14; Sl 90.2; Sl 102.25-27; Is 41.4; Is 57.15; Mq 5.2; Jo 1.1; Hb 1.10-13; Hb 13.8; Tg 1.17 da parte. 3.1; 4.5; 5.6; Zc 3.9; Zc 4.10; Zc 6.5; 1Co 12.4-13 [22]

12 ver. Ez 43.5,6; Mq 6.9 vi. 13,20; 2.1; Êx 25.37; Zc 4.2 [23]

20 mistério. Mt 13.11; Lc 8.10 das sete estrelas. 13,16 aos sete candeeiros de ouro. 12 as sete estrelas. 2.1,8,12,18; 3.1,7,14; Ml 2.7 e os. Zc 4.2; Mt 5.15,16; Fp 2.15,16; 1Tm 3.14-16

5 Do trono saem relâmpagos, vozes h  e trovões, i  e, diante do trono, ardem sete tochas de fogo, j  que são os sete Espíritos de Deus. l[25]

5 saem. 8.5; 11.19; 16.17,18; Êx 19.16; 20.18; Sl 18.13,14; Sl 68.35; Jl 3.16; Hb 12.18-29 sete. Gn 15.7; Êx 37.23; 2Cr 4.20; Ez 1.13; Zc 4.2,11-14 os sete. 1.4; 3.1; 5.6; Mt 3.11; At 2.3; 1Co 12.4-11 [26]

5
A visão do livro selado com sete selos e a do Cordeiro
1 Vi, na mão direita daquele que estava sentado no trono, um livro escrito por dentro e por fora, de todo selado com sete selos. a

5
1 O livro é selado com sete selos,
9 e somente o Cordeiro que foi morto é digno de abri-lo.
12 Portanto, os anciãos o louvam, e confessam que ele os redimiu com o seu sangue.
1 daquele que estava sentado. 4.3 um livro. 10.2,8-11; Is 34.16; Ez 2.9,10 selado. 6.1; Is 8.16; Is 29.11; Dn 8.26; Dn 12.4-9

6
O Cordeiro abre os selos. a O primeiro selo b
1 Vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos e ouvi um dos quatro seres viventes dizendo, como se fosse voz de trovão: Vem!
2 Vi, então, e eis um cavalo branco c  e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer.
O segundo selo
3 Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizendo: Vem!
4 E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada. d
O terceiro selo
5 Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizendo: Vem! Então, vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão.
6 E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho. e
O quarto selo
7 Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizendo: Vem!
8 E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra. f
O quinto selo
9 Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam.
10 Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? g  h
11 Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, i  e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram.
O sexto selo
12 Vi quando o Cordeiro abriu o sexto selo, e sobreveio grande terremoto. j  O sol se tornou negro l  como saco de crina, a lua toda, como sangue, m
13 as estrelas do céu caíram pela terra, como a figueira, quando abalada por vento forte, deixa cair os seus figos verdes,
14 e o céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. n  Então, todos os montes e ilhas foram movidos do seu lugar. o
15 Os reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes p
16 e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos q  da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro,
17 porque chegou o grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se? r

6
1 A abertura dos selos em ordem, e o que acontece em seguida, contendo uma profecia sobre o fim do mundo.
1 quando. 5.5-7 um dos. 3,5,7; 4.6,7; At 4.20 voz. 4.5; 10.3,4; 11.19
2 um cavalo branco. Essa parece ser uma representação da pessoa e da dignidade de Cristo, e os triunfos brandos e beneficentes do seu Evangelho, acima de todos os poderes do paganismo. 19.11,14; Zc 1.8; Zc 6.3-8 e o seu. Sl 45.3-5; Sl 76.7 e foi-lhe. 14.14; 19.12; Zc 6.11-13; Mt 28.18 e ele saiu. 11.15,18; 15.2; 17.14; Sl 98.1; Sl 110.2; Is 25.8; Rm 15.18,19; 1Co 15.25,55-57; 2Co 10.3-5
3 1; 4.7
4 cavalo. 12.3; 17.3,6; Zc 1.8; Zc 6.2 foi-lhe dado. 13.10; Êx 9.16,17; Is 37.26,27; Ez 29.18-20; Dn 2.37,38; Dn 5.19; Jo 19.11 também lhe foi dada. Sl 17.13; Is 10.5,6; Ez 30.24,25
5 Quando abriu. 1; 4.6,7; 5.5,9 um cavalo preto. Zc 6.2,6 com uma. Lv 26.26; Lm 5.10; Ez 4.10,16
6 Uma medida. “A palavra choenix significa uma medida contendo um litro de vinho e a décima-segunda parte de um litro.” e não. 9.4; Sl 76.10
7 1,3,5; 4.7
8 amarelo. Zc 6.3 chamado Morte. 20.13,14; Is 25.8; Os 13.14; Hc 2.5; 1Co 15.55, marg. foi-lhes. ou, a ele. sobre. 8.7-12; 9.15,18; 12.4 para matar. Lv 26.22-33; Jr 15.2,3; Jr 16.4,16; Jr 43.11; Ez 5.15-17; Ez 14.13-21
9 vi. 8.3; 9.13; 14.18; Lv 4.7; Jo 16.2; Gr.Fp 2.17; 2Tm 4.6 as almas. 20.4; 2Co 5.8; Fp 1.23 sido mortos. 1.9; 2.13; 11.3-7; 12.11-17; 19.10; 2Tm 1.8
10 Clamaram. Gn 4.10; Sl 9.12; Lc 18.7,8; Hb 12.24 Até. Sl 13.1; Sl 35.17; Sl 74.9,10; Sl 94.3,4; Dn 8.13; Dn 12.6; Zc 1.12 santo. 3.7; 15.3,4 não. 11.18; 16.5-7; 18.20,24; 19.2; Dt 32.36-43; Jz 16.28; 1Sm 24.12; Sl 58.10,11; Is 61.2; Is 63.1-6; Lc 21.22; Rm 12.19; 2Ts 1.6-8 nem vingas. Este selo parece uma predição da terrível perseguição da igreja sob Diocleciano e Maximiniano, de 270 até 340 d.C., que foi a mais longa e a mais sangrenta do que qualquer outra anterior, motivo pelo qual foi chamada de “a era dos mártires”.
11 branca. 3.4,5; 7.9,14 que. 14.13; Is 26.20,21; Dn 12.13 até que. 7.14; 13.15; 17.6; Mt 10.21; Mt 23.34,35; Jo 16.2; Hb 11.40
12 sobreveio. 8.5; 11.13; 16.18; 1Rs 19.11-13; Is 29.6; Am 1.1; Zc 14.5; Mt 24.7; Mt 27.54; Mt 28.2 O sol. Is 13.9,10; Is 24.23; Is 60.19,20; Ez 32.7,8; Jl 2.10,30,31; Jl 3.15; Am 8.9; Ag 2.6,7,21,22; Mt 24.29; Mt 27.45; Mc 13.24,25; Mc 15.33; Lc 23.44,45; At 2.19,20
13 as estrelas. 8.10-12; 9.1; Ez 32.7; Dn 8.10; Lc 21.25 os seus figos verdes. ou primeiros figos. Is 7.2; Is 33.9; Dn 4.14; Na 3.12
14 o céu. Sl 102.26; Is 34.4; Hb 1.11-13; 2Pe 3.10 todos. 16.20; Is 2.14-17; Jr 3.23; Jr 4.23-26; Jr 51.25; Hc 3.6,10
15 Os reis. 18.9-11; 19.13-21; Jó 34.19,20; Sl 2.10-12; Sl 49.1,2; Sl 76.12; Sl 110.5,6; Is 24.21,22 se esconderam. Js 10.16,17; Jz 6.2; 1Sm 13.6; Is 2.10,19; Is 42.22; Mq 7.17; Hb 11.38
16 Caí. 10.6; Jr 8.3; Os 10.8; Lc 23.30 da face. 4.2,5,9; 20.11 e da. 10; 19.15; Sl 2.9-12; Sl 14.5; Sl 21.8-12; Sl 110.5,6; Zc 1.14,15; Mt 26.64; 2Ts 1.7-9
17 o grande. 11.18; 16.14; Is 13.6-22; Jr 30.7; Jl 2.31; Sf 1.14-18; Rm 2.5; Jd 6 quem. Sl 76.7; Sl 130.3,4; Jl 2.11; Ml 3.2

2 Então, vi os sete anjos que se acham em pé diante de Deus, e lhes foram dadas sete trombetas. b[31]

2 sete anjos. 15.1; 16.1; Mt 18.10; Lc 1.19 trombetas. 6-12; 9.1,13,14; 11.15; Nm 10.1-10; 2Cr 29.25-28; Am 3.6-8 [32]

3 e bradou em grande voz, como ruge um leão, e, quando bradou, desferiram os sete trovões as suas próprias vozes.[33]

3 bradou. Pv 19.12; Is 5.29; Is 31.4; Is 42.13; Jr 25.30; Jl 3.16; Am 1.2; Am 3.8 sete. 8.5; 14.2; 15.1,7 [34]
3 Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas. c[35]

3 sinal. ou, milagre. 1 grande. 4,9,17; 13.2,4; 16.13; 17.3,4; 20.2; Is 27.1; Is 51.9 sete cabeças. 13.1,3; 17.9,10 dez. 17.3,7,12,16; Is 9.15; Dn 2.42; Dn 7.7,8,20,24 sete diademas. 13.1 [36]

15
Os sete flagelos a
1 Vi no céu outro sinal grande e admirável: sete anjos tendo os sete últimos flagelos, pois com estes se consumou a cólera de Deus.
Os remidos entoam o cântico de Moisés e o cântico do Cordeiro
2 Vi como que um mar de vidro, b  mesclado de fogo, e os vencedores da besta, da sua imagem e do número do seu nome, c  que se achavam em pé no mar de vidro, tendo harpas d  de Deus;
3 e entoavam o cântico de Moisés, e  servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo:
 Grandes e admiráveis são as tuas obras,
 Senhor Deus, Todo-Poderoso!
 Justos e verdadeiros são os teus caminhos,
 ó Rei das nações! f
4 Quem não temerá
 e não glorificará o teu nome, ó Senhor? g
 Pois só tu és santo;
 por isso, todas as nações virão
 e adorarão diante de ti, h
 porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos.
Deus envia os flagelos
5 Depois destas coisas, olhei, e abriu-se no céu o santuário do tabernáculo do Testemunho, i
6 e os sete anjos que tinham os sete flagelos saíram do santuário, vestidos de linho puro e resplandecente e cingidos ao peito com cintas de ouro.
7 Então, um dos quatro seres viventes j  deu aos sete anjos sete taças de ouro, cheias da cólera de Deus, que vive pelos séculos dos séculos.

15
1 Os sete anjos com as sete últimas pragas.
3 O cântico dos que vencem a besta.
7 As sete taças cheias da cólera de Deus.
1 Vi. 12.1-3; Dn 4.2,3; Dn 6.27 sete anjos. 6; 8.2,6; 10.3; 16.1-17; 21.9; Mt 13.41,42,49,50 últimos. 8.13; 11.14; 16.17-21; 17.1 se consumou. 7; 14.10,19; 16.19; 19.15; Dn 12.6,7,11,12
2 um mar. 4.6; 21.18 mesclado. Is 4.4,5; Mt 3.11; 1Pe 1.7; 1Pe 4.12 os vencedores. 11.11,12; 12.11; 13.14-18; 14.1-5 que se achavam. Ez 22.30,31 tendo. 5.8; 14.2; 19.1-7
3 entoavam o cântico. Êx 15.1-18; Dt 31.30; Dt 32.1-43 servo. Dt 34.5; 1Cr 6.49; 2Cr 24.6; Ne 9.14; Dn 6.20; Dn 9.11; Jo 1.17; Hb 3.5 e o cântico. 5.9-13; 7.10,11; 14.3,8 Grandes. Êx 15.11; Jó 5.9; Dt 32.4; Sl 78.12; Sl 105.5; Sl 111.2; Sl 118.22,23; Sl 139.14; Sl 145.6; Dn 4.2,3 Senhor Deus, Todo-poderoso. 4.8; 11.17; Gn 17.1 Justos. 16.5-7; 19.2; Dt 32.4; Sl 85.10,11; Sl 99.4; Sl 100.5; Sl 145.17; Is 45.21; Os 14.9; Mq 7.20; Sf 3.5 teus. Is 9.6,7; Is 32.1,2; Is 33.22; Zc 9.9 nações. ou, santos. ou, eras. 17.14; 19.16
4 Quem. Êx 15.14-16; Sl 89.7; Is 60.5; Jr 5.22; Jr 10.7; Os 3.5; Lc 12.4,5 e não glorificará. Sl 22.23; Sl 86.9; Is 24.15; Is 25.3; Rm 15.9; 2Ts 1.10-12 só tu. 3.7; 4.8; 6.10; 1Sm 2.2; Sl 22.3; Sl 99.5,9; Sl 111.9; Is 6.3; Is 57.15; Hc 1.12; 1Pe 1.16 por isso, todas. 11.15; Sl 22.27; Sl 86.9; Sl 117.1-2; Is 45.23; Is 66.18-20,22; Jr 16.19; Zc 2.11; Zc 8.20-23; Zc 14.16; Ml 1.11 porque os teus. 16.7; 19.2; Sl 97.8; Sl 105.7; Is 26.9
5 11.19; Êx 25.21; Nm 1.50,53; Mt 27.51
6 os sete anjos. 1 vestidos. 1.13; Êx 28.5-8; Ez 44.17-18; Lc 24.4
7 um. 4.6-9 sete. 5.8; 16.2-21; 17.1; 21.9; Sl 75.8; Jr 25.15 que. 4.9; 10.6; 1Ts 1.9

9 Aqui está o  o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, p  nos quais a mulher está sentada. q  São também sete reis,
10 dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco.

9 Aqui. 13.18; Dn 12.4,8-10; Os 14.9; Mt 13.11; Mt 24.15 as sete. 3,7,18; 13.1
10 10

ESSA É A IMPORTÂNCIA DA SUA PALAVRA: “É OUVI-LA E COMPREENDER A MESMA SEMPRE!”.



Tehillim (Louvores) Salmos:
29
A voz de Deus na tempestade a
 Salmo de Davi b
1 Tributai c  ao  (YHVH), filhos de Deus, d
 tributai ao (YHVH) glória e força.
2 Tributai ao (YHVH) a glória devida ao seu nome,
 adorai o (YHVH) na beleza da santidade. e
3 Ouve-se a voz do  (YHVH) f  sobre as águas; (1ª)
 troveja o Deus da glória;
 o (YHVH) está sobre as muitas águas.
4 A voz do (YHVH) é poderosa; (2ª)
 a voz do (YHVH) é cheia de majestade. (3ª)
5 A voz do (YHVH) quebra os cedros; (4ª)
 sim, o (YHVH) despedaça os cedros do Líbano.
6 Ele os faz saltar como um bezerro;
 o Líbano e o Siriom, g  como bois selvagens.
7 A voz do (YHVH) despede chamas de fogo. (5ª)
8 A voz do (YHVH) faz tremer o deserto; (6ª)
 o (YHVH) faz tremer o deserto de Cades.
9 A voz do (YHVH) faz dar cria às corças h  (7ª).
 e desnuda os bosques;
 e no seu templo tudo diz: Glória!
10 O (YHVH) preside aos dilúvios;
 como rei, o (YHVH) presidirá para sempre.
11 O (YHVH) dá força ao seu povo,
 o (YHVH) abençoa com paz ao seu povo
OUÇAM A SUA VOZ!
2 Tributai ao (YHVH) a glória devida ao seu nome,
6 o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, e  não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica. f
e e 3.6 Jr 31.31-34; 1Co 11.25.
f 3.6 Letra: Aqui, letra equivale à interpretação legalista dos ensinamentos mosaicos. Cf. Rm 7.6.
Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Co 3:6

6 habilitou. 5.18-20; Mt 13.52; Rm 1.5; 1Co 3.5,10; 1Co 12.28; Ef 3.7; Ef 4.11,12; Cl 1.25-29; 1Tm 1.11,12; 1Tm 4.6; 2Tm 1.11 nova. 14; Jr 31.31; Mt 26.28; Mc 14.24; Lc 22.20; 1Co 11.25; Hb 7.22; Hb 8.6-10; Hb 9.15-20; Hb 12.24; Hb 13.20, marg. não. Rm 2.27-29; Rm 7.6 porque. 7,9; Dt 27.26; Rm 3.20; Rm 4.15; Rm 7.9-11; Gl 3.10-12,21 mas o. Jo 6.63; Rm 8.2; 1Jo 1.1 vivifica. ou, dá vida. Jo 5.21; Rm 4.17; 1Co 15.45; Ef 2.1,5; 1Pe 3.18
marg. nota marginal
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Co 3:5-6

POR ESSA RAZÃO, DEVEMOS OUVIR SUA VOZ............!!!!!!!!!



a a 29 Hino ou cântico de louvor que celebra a glória e o poder do Senhor manifestados no fragor da tempestade. Cf. Sl 19.1-6; 104.
b b 29 A versão grega (LXX) acrescenta ao título esta indicação sobre o uso cultual do salmo: Para o último dia da Festa dos Tabernáculos (cf. Lv 23.33-36,39-43; Nm 29.12-38; Dt 16.13-15), festa na qual se pedia ao Senhor abundantes chuvas (Zc 14.16-19). Cf. Jo 7.2,37-39.
c c 29.1-2 1Cr 16.28-29; Sl 96.7-9.
d d 29.1 Filhos de Deus: Outra tradução possível: filhos dos poderosos. Cf. Jó 1.6; Sl 89.5-7; ver Sl 8.5, n.
e e 29.2 Na beleza da santidade: Outra tradução possível: no seu formoso santuário ou, ainda, vestidos com roupas sagradas.
f f 29.3 A voz do Senhor: Isto é, o trovão (Sl 18.13).
g g 29.6 Siriom: Nome que os fenícios davam ao monte Hermom (Dt 3.8-9). Ver Sl 42.6, n.
h h 29.9 Faz dar cria às corças: Outra tradução possível: desgalha os carvalhos.
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Sl 29:11
Heb. Hebraico
etc etcétera (e outras coisas mais)
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Sl 29:1-11
[3]Kahle, Paul: Bíblia Hebraica (Códice Leningrado, Sem Acentuação). Sociedade Bíblica do Brasil, 1937; 2007, S. Sl 29:1-11
a a 2.2 Descansou: O verbo hebraico significa, lit. cessar ou terminar. Dele provém o nome shabat, que é traduzido para o português como sábado ou dia de repouso (cf. Êx 20.11; 31.17; cf. Hb 4.4,10). Dizer que Deus descansou não quer dizer que ele deixou de agir e, sim, que considerou bem-sucedida a sua obra. Ver Jo 5.17-18, n.
b b 2.3 Dia sétimo: Na Bíblia, o número sete representa o que é completo e perfeito. Ver Gn 4.18, n.
[4]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Gn 2:3
LXX Septuaginta
Heb. Hebraico
[5]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Gn 2:1-3
a a 6.1-2 O autor cita seis exemplos dos princípios elementares da doutrina de Cristo.
b b 6.2 O ensino de batismos: Expressão que pode incluir as lavagens cerimoniais judaicas, consideradas já superadas pelo batismo cristão.
c c 6.2 Imposição de mãos: Cf. At 8.17; 19.6.
[6]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Hb 6:2
Gr. Grego
[7]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Hb 6:1-2
[8]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jd 14
[9]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jd 13-14
a a 6.1-27 O relato seguinte ilustra com especial dramaticidade a idéia central de todo o livro de Josué: A possessão da Terra Prometida é um dom do Senhor a seu povo e não uma “conquista” que o povo pode atribuir aos seus próprios méritos (Js 1.2-5). Ao povo cabe obedecer à ordem do Senhor. Cf. Dt 7.7-8.
b b 6.4 Não se trata de trombetas metálicas, mas de chifres de carneiro utilizados como instrumentos de sopro. O seu áspero e potente som servia para convocar o povo (Jl 2.15), para anunciar um acontecimento solene ou uma festa religiosa (1Rs 1.39; Sl 81.3) e para dar o alarme ou algum outro sinal em tempo de guerra ou de paz (Jr 4.5,19; Jl 2.1). Mais tarde, o chifre passou a fazer parte da liturgia sinagogal. Ver Êx 19.12-13, n.
c c 6.4 Notar a importância que se atribui nesta narração ao número sete, símbolo de perfeição e da plenitude: sete sacerdotes tocam sete trombetas, e a muralha da cidade vem abaixo ao sétimo dia, depois que o povo dá sete voltas ao redor dela. Ver Gn 4.23-24, n.
d d 6.4 A procissão com a arca da Aliança, a presença dos sacerdotes e o toque das trombetas fazem com que a ação feita pelos israelitas reúna todas as características de uma cerimônia religiosa. Ver Js 3.3, nota e.
e e 6.5 Todo o povo gritará com grande grita: Com a mesma expressão hebraica se designa tanto o grito de guerra que davam os combatentes para excitar os seus ânimos e infundir terror nos seus inimigos (1Sm 4.5-7) como as aclamações do povo nas festas religiosas (2Sm 6.15; Sl 47.5).
f f 6.17 Dt 13.15-16; 20.16-18. Cf. Js 8.2,27; 10.28-39.
g g 6.17 Cf. Js 2.6.
h h 6.18 Cf. 7.1.
i i 6.19 A parte dos despojos de guerra consagrada a Deus devia ser depositada no tesouro de um templo. A expressão utilizada no v. 24 parece indicar que o santuário em questão era o templo de Jerusalém.
j j 6.20 Cf. Hb 11.30.
l l 6.23 Fora do arraial: Para evitar que caísse em estado de impureza ritual. O arraial (acampamento) israelita, com efeito, era um lugar santo (Dt 23.14), e a presença destes estrangeiros, ainda pagãos, o fez ficar impuro.
m 6.25 Hb 11.31.
n n 6.25 A ajuda de Raabe, uma prostituta estrangeira, havia contribuído para que a entrada dos israelitas em Canaã se desenvolvesse segundo os planos previstos. Por isso, ela e a sua família foram incorporadas ao povo de Deus, e a tradição israelita a considerou como uma heroína nacional. Raabe é, além disso, uma das mulheres mencionadas na genealogia de Jesus (Mt 1.5).
o o 6.26 Sobre o cumprimento desta palavra, ver 1Rs 16.34, notas m e n.
[10]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Js 6:27
Heb. Hebraico
marg. nota marginal
[11]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Js 6:1-27
q q 4.15 Sete vezes: Ver Gn 4.23-24, n.
r r 4.15 O texto não indica em que consistia o sinal ou marca que o Senhor pôs em Caim. Certo é que tal sinal colocava o culpado sob a proteção de Deus e lhe preservava a vida (cf. Ez 9.4-6). Ver Gn 3.21, n.
[12]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Gn 4:15
etc etcétera (e outras coisas mais)
[13]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Gn 4:14-15
[14]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Lv 14:7
[15]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Lv 14:16
[16]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Lv 14:27
[17]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Lv 14:51
Heb. Hebraico
[18]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Lv 14:6-7
h h 1.4 Esta apresentação e saudação do autor sugerem que se considera o Apocalipse como uma espécie de carta circular dirigida às sete igreja da província da Ásia, nomeadas no v. 11 e situadas na região da Ásia Menor que hoje corresponde à parte ocidental da Turquia. Sete: Visto que este número é símbolo de totalidade e perfeição, as sete igrejas representam todas as igrejas.
i i 1.4 Graça e paz: Rm 1.7; 1Co 1.3; Gl 1.3.
j j 1.4 Aquele que é, que era e que há de vir: Alusão ao nome divino revelado em Êx 3.14-15.
l l 1.4 Os sete Espíritos: Cf. Ap 3.1; 4.5; 5.6. A menção dos sete Espíritos junto com o Pai e com Jesus Cristo sugere que esses espíritos simbolizam o Espírito de Deus nas múltiplas manifestações (cf. Is 11.2).
[19]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 1:4
g g 1.12 Candeeiros: Trata-se de sete candeeiros de ouro que, segundo o v. 20, simbolizam as sete igrejas do v. 11. A imagem evoca o candeeiro de sete lâmpadas de Zc 4.2 e possivelmente também o de sete hásteas de Êx 25.31-40.
[20]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 1:12
t t 1.20 Anjos: A palavra “anjos” significa “mensageiros”. Pode tratar-se aqui de seres celestiais, como os anjos protetores das nações em Dn 10.13; 12.1 ou de mensageiros humanos; porém, é mais provável que, nos caps. 2 e 3, representem as igrejas.
[21]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 1:20
[22]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 1:3-4
[23]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 1:11-12
[24]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 1:19-20
h h 4.5 Vozes: Ou estrondos.
i i 4.5 Ap 8.5; 11.19; 16.18; cf. a manifestação da presença de Deus em Êx 19.16; Ez 1.4.
j j 4.5 Tochas de fogo: Cf. Ez 1.13.
l l 4.5 Ap 1.4; cf. Zc 4.2.
[25]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 4:5
[26]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 4:4-5
a a 5.1 Cf. Ez 2.9—3.3; também Is 29.11; Zc 5.1-4. Um livro: Isto é, um rolo, o equivalente dos livros na antiguidade. O significado desse rolo tem sido interpretado de várias maneiras: o mais provável é que se relaciona com o plano de intervenção de Deus na história humana, segundo o que é revelado nos caps. que seguem a abertura dos sete selos.
[27]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 5:1
[28]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 5:1
a a 6.1—8.1 Nesta seção, é descrita a abertura dos sete selos. De maneira simbólica, esta seção manifesta que, na história da humanidade, já estão presentes o juízo de Deus (ainda que não se trate do juízo final) e a salvação.
b b 6.1-17 Sobre os quatro primeiros selos e os quatro cavaleiros, cf. as visões de Zc 1.7-17 e 6.1-8. Aqui, onde o simbolismo é diferente, dá-se às cores um significado especial.
c c 6.1-2 Um cavalo branco: Levando em conta o simbolismo constante da cor branca (ver 2.17, nota a e 3.4, n.) e a semelhança com Ap 19.11, muitos vêem neste cavaleiro que abre o primeiro selo uma representação de Cristo, a quem pertence a vitória (Ap 5.5). Outros, considerando as características dos demais cavalos (vs. 3-8), o interpretam como símbolo de exércitos destruidores.
d d 6.3-4 O segundo selo: Guerra. Vermelho: Símbolo da guerra e do sangue que esta faz correr.
e e 6.5-6 O terceiro selo: Fome. Preto: Símbolo da fome, conseqüência da guerra. A balança é para medir o grão, que é pouco e sobe de preço. A escassez parece não afetar o vinho nem o azeite de oliva, considerados também como artigos de primeira necessidade (Dt 7.13; 11.14; Jl 2.19; etc.).
f f 6.7-8 O quarto selo: Peste. Amarelo: Ou castanho, ou esverdeado, sugere a palidez da morte. Cf. Ez 14.21. O Inferno: Ver a Concordância Temática. Apresentam-se assim as três calamidades tradicionais da humanidade: guerra, fome e peste.
g g 6.9-10 O quinto selo: Lamento dos que tinham sido mortos por causa da sua fé (cf. Sl 79.5-10). Os leitores da Ásia Menor pensavam aqui nos mártires da perseguição sofrida, provavelmente, nos tempos do imperador romano Domiciano (anos 81-96 d.C.); ver a Introdução ao NT e ao Apocalipse. Debaixo do altar: Ou ao pé do altar; ao se evocar com esta imagem o sangue dos animais sacrificados derramado ao pé do altar (Lv 4.7), atribui-se à morte dos mártires o valor de um sacrifício aceito por Deus (cf. Fp 2.17; 2Tm 4.6).
h h 6.10 Ap 19.2; cf. Dt 32.43.
i i 6.11 Vestidura branca: Ver 3.4, n.
j j 6.12 O sexto selo: Catástrofe universal.
l l 6.12 O sol... negro: Cf. Is 13.10; Jl 2.10; 2.31; 3.15; Mt 24.29 e paralelos.
m m 6.12 A lua... como sangue: Jl 2.31; 3.15.
n n 6.13-14 As estrelas... caíram... e o céu recolheu-se... se enrola: Is 34.4.
o o 6.14 Todos os montes e ilhas foram movidos dos seus lugares: Ap 16.20.
p p 6.15 Cf. Is 2.19,21.
q q 6.16 Os 10.8; Lc 23.30.
r r 6.17 Is 13.6; Ez 30.2-3; Jl 1.15; 2.11; Am 5.18-20; 8.9-14; Sf 1.14-18; Ml 3.2.
[29]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 6:17
marg. nota marginal
Gr. Grego
d.C. depois de Cristo
[30]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 6:1-17
b b 8.2—11.19 A terceira seção do livro introduz uma nova série de sete ações, precedida de uma visão preparatória (8.2-6). Com o símbolo das trombetas, mostra-se como Deus salva o seu povo e castiga os rebeldes. O fato de que o castigo somente afeta uma parte da criação indica, contudo, que não é o fim. Vários dos castigos aqui mencionados recordam algumas das pragas do Egito. As quatro primeiras trombetas afetam a natureza.
[31]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 8:2
[32]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 8:1-2
[33]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 10:3
[34]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 10:2-3
c c 12.3 Dragão: Animal mitológico que aqui é a representação do diabo (v. 9). Esta cena recorda Dn 7.7. As sete cabeças e os dez chifres reaparecem em Ap 13.1 e 17.3. Os chifres simbolizam força e poder.
[35]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 12:3
[36]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 12:2-3
a a 15.1—16.21 Nesta quinta seção, apresenta-se a visão de sete anjos que derramam sobre o mundo os cálices cheios de vinho da ira de Deus (cf. Ap 14.19).
b b 15.2 Um mar de vidro: Cf. Ap 4.6.
c c 15.2 Ap 13.18.
d d 15.2 Tendo harpas: Ap 14.2.
e e 15.2-3 O cântico de Moisés: Cf. Ap 14.3; alusão a Êx 15.1-18. A menção do mar recorda a vitória de Deus sobre os egípcios no mar Vermelho (Êx 14). Este cap. e o seguinte contêm muitas alusões às pragas do Egito e ao êxodo dos israelitas (ver as notas a 16.2-10 e também 16.13, nota i).
f f 15.3 Das nações: Outros manuscritos dizem: dos santos.
g g 15.4 Jr 10.7.
h h 15.4 Sl 86.9.
i i 15.5 Ap 11.19; cf. Êx 38.21; Nm 9.15; 18.2. Tabernáculo do Testemunho: Alude-se ao chamado “tabernáculo da tenda da congregação” (Êx 26; 39.32) e ao seu modelo celestial (Êx 25.8-9).
j j 15.7 Ap 4.6-8.
[37]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 15:7
[38]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 15:1-7
o o 17.9 Aqui está: Ver Ap 13.10, nota m.
p p 17.9 Sete cabeças: Possível referência a sete imperadores romanos ou, mais provavelmente, a uma grande série de imperadores simbolizada pelo número sete. Alguns intérpretes vêem nos sete montes e nas sete cabeças uma série de governos ou impérios, como no caso das quatro bestas de Dn 7 (cf. Dn 7.17). Sendo assim, o número sete poderia representar a totalidade dos poderes do mundo.
q q 17.9 A mulher está sentada: Provável alusão a Roma, conhecida como a “cidade das sete colinas”, por causa dos sete montes sobre os quais estava fundada (ver também 17.18, n.).
[39]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 17:10
[40]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 17:8-10

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