PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

EIS QUE O 'HOMEM' SE TORNOU CONHECEDOR DO "MAL" E DO "BEM"......

SE SEU NOME É BLASFEMADO! (ACIMA, O NOME DE 'ELOHÍM [deuses] com sinais

massoréticos)!

ADULTERADO! (VEJA LOGO ABAIXO, COMO ESSES SINAIS PODEM SER FACILMENTE

MUDADOS!!! ABAIXO A FORMA CERTA E CORRETA DO NOME DO ETERNO: YAHVEH = YAHUH!

SE SEU POVO NUNCA PROFERIU SEU NOME!
SE POR ESSE MOTIVO OS OUTROS POVOS DA TERRA TODA FIZERAM AS TRADUÇÕES E

TRANSLITERAÇÕES PARA OUTRAS LÍNGUAS... ATRAVÉS DA VULGATA E SEPTUAGINTA...!!!
SE OS SINAIS MASORÉTICOS APARECERAM SOMENTE E APARTIR DO SÉCULO VI EM

DIANTE...!!!
ETC....!
POR QUE E ONDE SEU NOME É BLASFEMADO!
(Rm 2,24; Is 2,10-18; 3,7.17; 7,18.20-21.23; 11,10-11; 24,21; 26,8; 27,1; 42,8; 52,5-6; Ez 16,27; 36,20-23; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Ml 1,6; 2,1-3; 2 Co 4,1-6; Dn 8,12; Jo 8,44-59; Rm 1,18-27; Rm 16,17; 1Co 5,7-11; Êx 20,1-17; Rm 10,13; Mt 22,36-38; Zc 7,12-14; Os 4,6; Jd 12; Mt 7,16-23; 1Co 11,20-34; 2Pe 2,13; Rm 11,1-4; 1Rs 18; 19,18; Rm 11,9-36; 1Co 8,4-7; Lv 24,10-16; Dt 28,15-43.58-59; Ef 4,5; At 4,12; 17,23; Fp 2,9-11; Êx 3,15; 6,1-3; Rm 2,4; Jo 1,1-14; Ap 2,9; 13,1.5-7; 16,17; 17,13; 19,13; 2Ts 2,11-12).
Êx 20,1-17; Dt 6,4-5; 1Rs 18; 19,18; Is 26,8; 42,8; Os 4,6; 2,16; Zc 7,12-14; Mt 22,36-38; Mc 12,29-30; Mc 12,33; At 4,12; 17,23; Rm 2,24; 10,2-3; 11,1-4; 15,4; Ef 4,5; Fp 2,9-11; 2Tm 3,16-17; Tg 1,22-25; Ap 17,13!
VOCÊ PODE RESPONDER ESSA PERGUNTA DA ESCRITURA SAGRADA QUE NÃO QUER SE CALAR????

AS: "VOGAIS" E O HEBRAICO: SINAIS MASORÉTICOS:

COMO SURGIRAM OS SINAIS MASSORÉTICOS?
Por Jones Mendonça
A escrita hebraica antiga não possuía vogais. A vocalização das palavras era transmitida pela tradição, de pai para filho. Quando um judeu se deparava com a palavra hebraica דוד  - dálet (d), vav (v), dálet (d) - por exemplo, sabia que era uma referência a David, o grande rei israelita.  Com o tempo surgiu o receio de que a pronúncia correta das palavras fosse perdida, já que o hebraico era falado apenas por uma pequena parte da população, com uso estritamente litúrgico.
As primeiras experiências com sinais que pudessem ajudar na vocalização dos textos foram feitas com o Talmude, coleção de escritos sagrados do judaísmo. Comunidades judaicas que viviam na Palestina e na Babilônia, no século V, desenvolveram uma série de pontos vocálicos que ficavam acima das consoantes. Por volta de 900 d.C o sistema tiberiense suplantou os métodos palestinense e babilônico colocando os pontos abaixo das consoantes. Esses pontos vocálicos foram acompanhados de acentos que serviam para dar ritmo ao texto que era lido nas sinagogas. Veja abaixo um texto hebraico de Gn 1,1 com e sem os sinais vocálicos:
Além dos sinais vocálicos e acentos também foram feitos comentários críticos emnotas marginais do texto que tinham a função de identificar grafias fora do comum, palavras e formas gramaticais e até mesmo o número de letras contidas no texto. Essas notas eram chamadas de Massora (tradição) e os responsáveis pelas notas de Massoretas. Os sinais e acentos ficaram conhecidos como “sinais massoréticos”.
A padronização dos sinais e pontuação criados pelos massoretas se deu por volta do século X com o trabalho das famílias ben Asher e ben Naphtali. Uma dessas famílias, a de Ben Asher, foi responsável pela produção de importantes códices, tais como o Códice do Cairo (895 d.C.), o Códice Alepo (900-950 d.C.) e oCódice Leningrado (1008 d.C.). Os registros contidos nesses códices são conhecidos como textos massoréticos. O texto do Antigo Testamento que consta atualmente em nossas Bíblias é baseado nos textos massoréticos.
Referências bibliográficas:
GOTTWALD, Norman K. Introdução socioliterária à Bíblia hebraica. Tra­dução de Anacleto Alvarez. São Paulo: Paulinas, 1988.
E-SWORD. the sword of the lord with an eletronic edge. 2007. Software de Ferramentas e Comentários Bíblicos.
 Não importa em que língua leia a Bíblia, parte do livro foi provavelmente traduzida direta ou indiretamente do texto massorético, que abrange o Antigo Testamento. Na realidade, havia mais de um texto massorético. Assim, qual deles foi escolhido, e por quê? Afinal, o que é o texto massorético, e como sabemos que é confiável?
A palavra de Yehowah: A escrita da Bíblia começou junto ao monte Sinai, em 1513 AEC. Êxodo 24:3, 4, nos diz: “Moisés foi então e relatou ao povo todas as palavras de Yehowah e todas as decisões judiciais, e todo o povo respondeu de uma só voz e disse: ‘Todas as palavras que Yehowah falou estamos dispostos a fazer.’ Concordemente, Moisés assentou por escrito todas as palavras de Yehowah.”

As Escrituras Hebraicas continuaram a ser registradas por mais de mil anos, desde 1513 AEC até por volta de 443 AEC. Visto que os escritores foram inspirados por Deus, é razoável que ele dirigisse as coisas de tal forma que Sua mensagem ficasse fielmente preservada. (2 Samuel 23:2; Isaías 40:8) Todavia, será que isso significa que Deus excluiria todo e qualquer erro humano, para que não se mudasse nem uma só letra na produção de cópias?
Entreabriu-se a porta para inexatidões:Embora fossem homens com profundo respeito pela Palavra de Deus que a copiaram geração após geração, ainda assim introduziu-se certo grau de erro humano nos manuscritos. Os escritores da Bíblia foram inspirados, mas os copistas não fizeram seu trabalho sob inspiração divina.

Depois de os judeus retornarem do exílio babilônico, em 537 AEC, eles adotaram um novo estilo de escrita que usava letras quadradas, aprendido em Babilônia. Esta grande mudança trouxe consigo o problema inerente de que certas letras de aspecto similar podiam ser confundidas uma com a outra. Visto que o hebraico é uma língua baseada em consoantes, às quais o leitor acrescenta os sons vocálicos segundo o seu entendimento do contexto, a troca de uma consoante podia facilmente alterar o sentido duma palavra. Na maioria dos casos, porém, esses erros teriam sido descobertos e corrigidos.

A vasta maioria dos judeus não retornou a Israel depois da queda de Babilônia. De modo que as sinagogas tornaram-se os centros espirituais para as comunidades judaicas em todo o Oriente Médio e na Europa.[1] Cada sinagoga precisava de cópias dos rolos das Escrituras. Com...
Tentativas para fechar a porta: A partir do primeiro século EC, escribas em Jerusalém tentaram produzir um texto padrão, pelo qual todos os outros rolos das Escrituras Hebraicas pudessem ser corrigidos. Todavia, não havia nenhum sistema específico para diferenciar um texto original dos manuscritos que continham erros de copista. A partir do segundo século EC, o texto consonantal das Escrituras Hebraicas parece ter ficado bastante padronizado, embora ainda não especificado como autoridade. As citações das Escrituras Hebraicas que constam no Talmude (compilado entre o segundo e o sexto século EC) indicam com muita frequência uma fonte diferente daquela que mais tarde ficou conhecida como o texto massorético.

A palavra hebraica para “tradição” é masohráhou masóreth. Por volta do sexto século EC, aqueles que guardavam a tradição de copiar com exatidão as Escrituras Hebraicas passaram a ser conhecidos como massoretas. As cópias que produziram são chamadas de textos massoréticos. O que havia de especial no seu trabalho e nos textos que preparavam?

O hebraico tinha deixado de ser a língua nacional, viva, e muitos judeus não mais a falavam. Portanto, o próprio entendimento do texto bíblico consonantal estava em perigo. A fim de protegê-lo, os massoretas desenvolveram um sistema de vogais representadas por pontos e traços, também chamados de sinais. Eram colocados acima e abaixo das consoantes. Os massoretas desenvolveram também um complexo sistema de sinais que serviam tanto como forma de pontuação como qual guia para uma pronúncia mais exata.

Onde os massoretas achavam que o texto tinha sido alterado ou copiado de forma incorreta por gerações anteriores de escribas, eles, em vez de mudarem o texto, faziam anotações nas margens laterais. Anotavam formas e combinações incomuns de palavras, bem como a frequência com que ocorriam em determinado livro ou nas Escrituras Hebraicas como um todo. Anotavam-se também comentários adicionais para ajudar os copistas a fazer verificações. Desenvolveu-se um sistema de “códigos” abreviados para registrar estas informações com extrema brevidade. Nas margens superiores e inferiores, um tipo de miniconcordância alistava partes de versículos relacionados, comentados nas notas das margens laterais.

O mais célebre sistema foi aperfeiçoado pelos massoretas de Tiberíades, junto ao mar da Galiléia. As famílias de Ben Asher e de Ben Naftali, do nono e do décimo século EC, possivelmente caraítas, chegaram a ter destaque especial.[2] Embora houvesse diferenças entre os métodos de pronúncia e as notas marginais destas duas escolas, as consoantes dos seus textos diferem em menos de dez lugares em todas as Escrituras Hebraicas.

Ambas as escolas de massoretas, a de Ben Asher e a de Ben Naftali, fizeram na sua época uma grande contribuição para a erudição textual. Depois que Maimônides (um influente erudito talmúdico do século 12) elogiou o texto de Ben Asher, outros deram-lhe preferência exclusiva. Isto chegou ao ponto de que atualmente não se pode achar nenhum manuscrito de Ben Naftali. Tudo o que resta são listas de diferenças entre as duas escolas. Ironicamente, o comentário de Maimônides relacionava-se com considerações estilísticas, tais como o espacejamento de parágrafos, e não com os aspectos mais importantes da transmissão exata do texto.
É possível achar um texto massorético “puro”:Há muita disputa entre os eruditos sobre que códice hoje disponível é o texto “puro” de Ben Asher, como se isso nos fornecesse então o “verdadeiro” texto massorético. Na realidade, nunca houve um único texto massorético “puro”, autorizado. Antes, havia muitos textos massoréticos, cada um deles um pouco diferente dos outros. Todos os códices existentes são textos mistos, com versões tanto de Ben Asher como de Ben Naftali.

A tarefa com que qualquer tradutor das Escrituras Hebraicas se confronta hoje é enorme. Ele não só precisa familiarizar-se com o texto hebraico, mas também com todas as opções razoáveis onde o texto talvez tenha sido alterado por um erro de copista ou de outro modo. Embora os diversos textos massoréticos lhe sirvam de base, ele precisa consultar outras fontes válidas, que possam razoavelmente representar versões mais antigas e talvez mais exatas do texto consonantal.

Na introdução do seu livro The Text of the Old Testament, Ernst Würthwein explica: “Quando nos confrontamos com uma passagem difícil, não podemos simplesmente reunir as diversas versões e escolher aquela que parece oferecer a solução mais simples, às vezes preferindo o texto hebraico, outras vezes a Septuaginta e ainda em outras ocasiões, o Targum Aramaico. As evidências textuais não são todas igualmente confiáveis. Cada uma tem seu próprio caráter e sua própria história peculiar. Temos de estar familiarizados com elas se esperamos evitar soluções inadequadas ou falsas.”

Temos uma base firme para ter plena confiança em que Yehowah preservou a sua Palavra. Pelos esforços conjuntos de muitos homens sinceros no decorrer de séculos, temos à nossa disposição a essência, o conteúdo e até mesmo os pormenores da mensagem da Bíblia. Qualquer ligeira diferença numa letra ou numa palavra não tem afetado nosso entendimento das Escrituras. Agora, a pergunta importante é: viveremos nós em harmonia com a Palavra de Deus, a Bíblia?




_____________Notas:
[1] Visto que muitos dos judeus fora de Israel não mais eram leitores fluentes do hebraico, essas comunidades judaicas, tais como a de Alexandria, no Egito, logo perceberam a necessidade de traduções da Bíblia para o vernáculo. Para preencher esta necessidade, preparou-se a versão Septuaginta grega, no terceiro século AEC. Esta versão tornou-se mais tarde uma importante fonte de comparação de textos.
[2] Por volta do ano 760 EC, um grupo de judeus conhecido como os c...binos, a “Lei Oral” e o Talmude, eles tinham um motivo maior para proteger o texto bíblico de forma sistemática. Certas famílias deste grupo tornaram-se peritos copistas massoréticos.

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Comentário de anselmo estevan sábado
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AÍ, QUANDO EU FALO: "QUE SEU NOME NÃO É SENHOR!!!!! FICAM ME ESCARNECENDO!!!! COMO TÍTULO DE AUTORIDADE OK! MAS COMO NOME É BLASFEMO!!!!! POIS NÃO É SUA VONTADE! MAS, SIM A DE HOMENS!!!!!". E ESTOU ERRADO EM DEFENDER MEU CRIADOR??????????????????
CADA LETRA HEBRAICA É SAGRADA E TEM VALOR! POR ISSO NÃO PODE SER ALTERADA....!!! COM SINAIS MASSORÉTICOS, QUE SÃO VOGAIS. A FALA PODE SER ALTERADA SIM! SÓ QUE SEU POVO SABÍA MUITO BEM SEU NOME!!!!! MAS PARA NUNCA PROFERI-LO LHE DERAM UM SUBSTITUTO!!! 'ADONAY = MEU SENHOR! QUE SE CONFUNDE COM: BA'AL = O SENHOR!!!!! E É NOME SIM! POIS É ESCRITO COM LETRA MAIÚSCULA!!!!! E TEM BA'AL ZEBUBE - O SENHOR DO ESTERCO! É ESSA A KEVOK (GLÓRIA) QUE VC. DÁ A SEU CRIADOR...???? SÓ PARA IMITAR OUTROS POVOS E TRADUÇÕES QUE FICARAM DO JEITO QUE FICARAM????? O TERMO: "SENHOR" ATÉ PODE TER E EXISTIR!!!! MAS NÃO EM SUA FALA: EU SOU SENHOR ESSE É MEU NOME!!!! COMO ESSA PODE SER FALA DO DEUS (JUÍZ - 'ELOHÍM) VIVO??? SE FOI ALTERADA POR VONTADE E ZELO HUMANO PURAMENTE!!!!!

8 este é o meu nome. Êx 3.13-15; Êx 4.5; Sl 83.18; Jo 8.58 a minha glória. 48.11; Êx 20.3-5; Êx 34.14; Jo 5.23
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Is 42:7-8
 
42
O Servo do Senhor a
1 Eis aqui o meu servo, b  a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz; c  pus sobre ele o meu Espírito, d  e ele promulgará o direito para os gentios.
2 Não clamará, nem gritará, nem fará ouvir a sua voz na praça. e
3 Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega; f  em verdade, promulgará o direito.
4 Não desanimará, nem se quebrará até que ponha na terra o direito; e as terras do mar aguardarão a sua doutrina.g
5 Assim diz Deus, o Senhor, que criou os céus e os estendeu, h  formou a terra e a tudo quanto produz; que dá fôlego de vida ao povo que nela i  está e o espírito aos que andam nela.
6 Eu, o Senhor, te chamei em justiça, tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te farei mediador da aliança com o povo j  e luz para os gentios; l
7 para abrires os olhos aos cegos, para tirares da prisão o cativo e do cárcere, os que jazem em trevas. m
8 Eu sou o Senhor, este é o meu nome; a minha glória, n  pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura.
9 Eis que as primeiras predições já se cumpriram, e novas coisas eu vos anuncio; e, antes que sucedam, o  eu vo-las farei ouvir.

a a 42.1-9 Nos vs. 1-7 deste cap., encontramos o primeiro dos quatro poemas designados habitualmente com o nome de “Cânticos do Servo Sofredor” (cf. 49.1-6; 50.4-9; 52.13—53.12). Nesses poemas é descrito o Servo como um profeta eleito e chamado pelo Senhor, cheio do seu Espírito e enviado para cumprir uma missão em beneficio não apenas de Israel, mas também de todas as nações (cf. vs. 1,4). Para levar a cabo a sua missão, deve passar por muitos sofrimentos, mas o Senhor o sustém com o seu poder e, ao final, o eleva a uma dignidade tal, que provoca a admiração de reis e nações (cf. Is 52.13-15). O NT cita repetidamente esses “Cânticos do Servo Sofredor” e os interpreta como uma antecipação profética da pessoa e obra de Cristo. Cf. Mt 8.17; At 8.32-33; Rm 15.21.
b b 42.1 O meu servo: No AT, recebem o título de servo as pessoas que cumprem uma tarefa importante no serviço do Senhor, como Moisés, Josué, Davi e os profetas. Cf. Js 1.1-2; 24.29; Sl 89.20; Jr 25.4. Em Is 40—55, esse título é aplicado com freqüência ao povo de Israel. Cf. Is 41.8; 44.2,21; 45.4; 48.20. Cf. também Rm 1.1; Fp 1.1.
c c 42.1 Cf. Mt 3.17; 17.5; Mc 1.11; Lc 3.22; 9.35.
d d 42.1 Pus sobre ele o meu Espírito: O Espírito do Senhor, no AT, é um dom concedido especialmente aos que devem levar a cabo uma tarefa arriscada ou difícil, como os juízes (Jz 3.10), os reis (1Sm 16.13) e os profetas (Nm 11.24-30). Cf. Êx 31.3-5; Is 11.2; 61.1.
e e 42.2 Diferente dos profetas anteriores ao exílio, que tiveram de anunciar em alta voz o juízo divino sobre Israel, o Servo do Senhor anuncia a sua mensagem com uma doçura e suavidade, não desprovidas de firmeza (cf. vs. 4).
f f 42.3 A cana e a torcida são duas imagens poéticas que, em outras passagens do AT, se referem a um povo que ficou sem forças. Cf. 1Rs 14.15; 2Rs 18.21; Is 43.17; Ez 29.6.
g g 42.1-4 Cf. Mt 12.18-21.
h h 42.5 Os estendeu: Cf. Sl 104.2; ver também Is 48.13, nota j; Jr 10.12, n.
i i 42.5 Cf. Sl 104.5; At 17.24-25.
j j 42.6 Te farei medidor da aliança com o povo: Lit. aliança do povo. O sentido exato desta expressão é duvidoso, pelo que tem sido interpretada de diferentes maneiras. Segundo alguns, o Servo é chamado a ser uma aliança, isto é, um elo de união entre os membros do povo de Deus; conforme outros intérpretes, a sua missão consiste em restabelecer o relacionamento entre o Senhor e Israel e em fazer com que o povo tome consciência das obrigações que resultam desse relacionamento. Cf. Is 49.6.
l l 42.6 Cf. Lc 2.32; At 13.47.
m m 42.7 Cf. Is 61.1.
n n 42.8 Cf. Is 48.11.
o o 42.9 A respeito do anúncio de coisas que se cumprirão no futuro, ver Is 41.22, n.
Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Is 42:9
ישעיה
42
1 הן עבדי אתמך־בו בחירי רצתה נפשי נתתי רוחי עליו משפט לגוים יוציא׃
2 לא יצעק ולא ישא ולא־ישמיע בחוץ קולו׃
3 קנה רצוץ לא ישבור ופשתה כהה לא יכבנה לאמת יוציא משפט׃
4 לא יכהה ולא ירוץ עד־ישים בארץ משפט ולתורתו איים ייחילו׃ פ
5 כה־אמר האל יהוה בורא השמים ונוטיהם רקע הארץ וצאצאיה נתן נשמה לעם עליה ורוח להלכים בה׃
6 אני יהוה קראתיך בצדק ואחזק בידך ואצרך ואתנך לברית עם לאור גוים׃
7 לפקח עינים עורות להוציא ממסגר אסיר מבית כלא ישבי חשך׃
8 אני יהוה הוא שמי וכבודי לאחר לא־אתן ותהלתי לפסילים׃


[1]Kahle, Paul: Bíblia Hebraica (Códice Leningrado, Sem Acentuação). Sociedade Bíblica do Brasil, 1937; 2007, S. Is 42:1-8


14 EU SOU me. 6.3; Jó 11.7; Sl 68.4; Sl 90.2; Is 44.6; Mt 18.20; Mt 28.20; Jo 8.58; 2Co 1.20; Hb 13.8; Ap 1.4,8,17; Ap 4.8
15 O Senhor. 6; 4.5; Gn 17.7,8; Dt 1.11,35; Dt 4.1; 2Cr 28.9; Mt 22.32; At 7.32 este é o meu nome eternamente.O nome aqui referido é o imediatamente precedente יהוה, Yehowah, que traduzimos por “Senhor,” o nome pelo qual Deus é conhecido na criação do mundo (Gn 2.2) e pelo qual é conhecido até os dias atuais. יהוה, Yehowah, de הוה,hawah, ser, subsistir, significa “Aquele que é” ou “subsiste,” i.e., claramente e de certo modo superior a todos os outros seres. É essencialmente o mesmo que אהיה, eheyeh, “EU SOU,” no versículo anterior. Sl 72.17,19; Sl 135.13; Sl 145.1,2; Is 9.6; Is 63.12 serei lembrado. Sl 102.12; Os 12.5; Mq 4.5; Ml 3.6; Hb 13.8
16 ajunta os anciãos. 4.29; 18.12; 24.11; Gn 1.7; Mt 26.3; At 11.30; At 20.17; 1Pe 5.1 vos tenho visitado. 2.25; 4.31; 13.19; 15.14; Gn 21.1; Gn 50.24; Rt 1.6; Sl 8.4; Lc 1.68; Lc 19.44; At 15.14; Hb 2.6,7; 1Pe 2.12
i.e. isto é
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 3:13-16
B’RESHIT (GÊNESIS) 2:

b b 2.3 Dia sétimo: Na Bíblia, o número sete representa o que é completo e perfeito. Ver Gn 4.18, n.
c c 2.4-25 O relato seguinte, diferentemente de Gn 1.1—2.4, se refere de modo especial à criação do homem e da mulher. Tanto um como outro são criados por Deus em momentos distintos, mas essa diferença faz ressaltar ainda mais a igualdade e complementaridade de ambos os sexos. Inclusive, segundo o relato, Deus primeiro concedeu ao homem a companhia dos animais (v. 19). Esta companhia, contudo, não conseguiu tirá-lo de sua solidão (v. 20). Só a presença da mulher, ou seja, de um ser igual a ele, trouxe-lhe a possibilidade do diálogo e do encontro pessoal (v. 23).
d d 2.4 Repetem-se as palavras de Gn 1.1, para indicar que se conclui assim a seção relativa à criação do universo. Esta é a gênese: Hebr. toledot. Esse termo hebraico aparece dez vezes, introduzindo as distintas partes em que se divide o livro de Gênesis. A palavra toledot contém em si a idéia de nascimento ou geração e nesta versão tem sido traduzida pelos seguintes termos: genealogia (5.1), história (6.9; 37.2), as gerações(10.1; 11.10,27; 25.12,19); os descendentes (36.1), a descendência (36.9).
e e 2.4 Senhor: Onde o nome de Deus aparece escrito assim, em toda a Bíblia, representa uma forma de expressar o tetragrama hebraico YHWH, o nome especial do Deus da aliança, que os judeus evitam pronunciar. A pronúncia original mais provável é Javé. Quando, no processo de transmissão dos textos, foram colocadas as vogais nos manuscritos hebraicos, o tetragrama recebeu as vogais do nome Adonai, “Senhor”, que geralmente era o nome que os hebreus liam em substituição, para evitar pronunciar o nome de Deus. Daí, surgiu a forma Jeová, que veio a ser usada posteriormente nas Igrejas. A tradução grega do AT (LXX), muito usada pelos primeiros cristãos, traduz o tetragrama por Kyrios, “Senhor”. É por isso que ele vai aparecer dessa forma nos textos do NT. Ver Gn 4.26, nota d, e Êx 3.14-15 e as notas correspondentes.
f f 2.6 É provável que a palavra traduzida aqui por neblina signifique, mais concretamente, água que brota da terra ou manancial.

E O POR QUE DE TUDO ISSO? SINAIS MASORÉTICOS SOMENTE!
TETRAGRAMA
                  Esse é o nome que se dá  às quatro letras que representam o inefável nome de Deus, YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH. Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU!  (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yahushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino.
ESTUDO TIRADO DA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA: “O ANTIGO TESTAMETNO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO”. AUTOR: R.N. CHAMPLIN, Ph.D. EDITORA: HAGNOS.
VAMOS VER UM PEQUENO ESTUDO DA BÍBLIA DE ESTUDOS DE GENEBRA EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA DAS EDITORAS: CULTURA CRISTÃ E SBB. PÁG. 94 ESTUDO DE Êx 3,15:  (...): Esse é o nome pelo qual os israelitas devem sempre chamar. Algumas versões do Antigo Testamento para a nova língua, em geral,substituem o nome hebraico Yahweh por "Senhor", seguindo a prática do Novo Testamento e a dos (yahudim) judeus do período intertestamentário. Os judeus consideravam Yahweh um nome sagrado demais para ser pronunciado; por isso, em suas leituras, eles o substituíam por 'adonay ('meu Senhor'). No hebraico, os sinais vocálicos da palavra 'adonay foram posteriormente juntados às consoantes YHWH de modo a indicar que 'adonay deveria ser a palavra pronunciada no lugar de YHWH quando o texto fosse lido. A combinação das consoantes de YHWH com as vogais de 'adonay produziu a forma HÍBRIDA YEHOWAH (OU 'JEOVÁ') EM TEXTOS COM SINAIS VOCÁLICOS ESCRITOS (O HEBRAICO É TRADICIONALMENTE ESCRITO SEM VOGAIS). Essa última forma somente foi pronunciada séculos mais tarde, quando o propósito das vogais não foi COMPREENDIDO E ELAS FORAM TOMADAS COMO PARTE DO NOME DIVINO. ENTÃO. ESSA FORMA HÍBRIDA NADA SIGNIFICA AO SEU POVO!!! ESSES SÃO ERROS QUE MUITOS HOJE O COMETEM SEGUINDO A PROFECIA DO QUERIDO IRMÃO QUE ACABOU DE CITAR... SEGUEM BAAL E SE ESQUECEM DO SEU VERDADEIRO NOME!!!! AGORA EU PERGUNTO: ONDE ESTÁ ESCRITO NA ESCRITURA SAGRADA QUE A VONTADE DO HOMEM DE NÃO PRONUNCIAR SEU NOME É DITA EM VOZ ALTA CLARA E ESCRITA PELO ETERNO: DIZENDO: "NÃO PRONUNCIEM MEU NOME....???!!!!". ONDE? E QUAL NOME QUE SALVA? JESUS? QUE SÓ APARECEU A PARTIR DO SÉCULO XIII EM DIANTE!!!!! A IGREJA PRIMITIVA NUNCA O PRONUNCIOU POR NÃO TEREM A LETRA JOTA NO HEBRAICO!!!! E O FILHO REPRESENTA O PAI E VEIO MOSTRAR O SEU NOME QUE SALVA!!!! Nm 6,27; Jo 17,11; Mt 6,9; Jo 17,6; 17,11; 17,12; 17,26 ENTRE OUTROS..... AGORA SE ESTOU ERRADO? CONTINUE ADORANDO BAAL!!!!!!! YEHOWAH!!???
ESTUDO TIRADO DA BÍBLIA DE ESTUDO: DE GENEBRA. EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA. EDITORAS: CULTURA CRISTÃ. E SBB.
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